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O anúncio de uma nova seleção foi confirmado pela Secretaria do Planejamento, Gestão e Patrimônio de Alagoas (Seplag) nesta quinta, 20, nas redes sociais.
A pasta não divulgou o órgão que deve ter seu edital publicado, mas o titular da Seplag AL, Fabrício Marques Santos, confirmou à nossa equipe que se trata do concurso da Polícia Penal.
Em entrevista exclusiva à Tutores Concursos, o secretário já havia afirmado que o edital deveria sair nos próximos dias, com provas marcadas para o dia 22 de agosto.
"Nós vamos lançar nesse mês ainda o edital da Polícia Penal, que era o antigo agente penitenciário, e o da Polícia Civil, para agente e escrivão [.
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] A primeira prova do concurso CBM vai ser dia 8 de agosto, a da PM AL dia 15, dia 22 deve ser outra prova, talvez da Polícia Penal, e dia 29 de agosto teremos certamente o da Polícia Civil", explicou.
O concurso Polícia Penal AL será organizado pelo Cebraspe.
Ao todo, serão abertas 300 vagas para o cargo de policial penal (antigo agente penitenciário).
A carreira exige o nível superior dos candidatos e tem ganhos iniciais de R$3.
800.
Concurso Polícia Penal pode sair nesta sexta, 21
Resumo sobre a seleção
Órgão: Secretaria de Ressocialização e Inclusão Social (Seris AL)
Cargos: policial penal (antigo agente penitenciário)
Vagas: 300
Requisito: nível superior
Remuneração: R$3.
800 (previsto)
Banca: Cebraspe
Edital: em maio de 2021
Provas: 22 de agosto (previsão)
Último concurso Polícia Penal AL tem 15 anos
Segundo a Secretaria de Estado de Ressocialização e Inclusão Social (Seris AL), o Estado de Alagoas realizou seu primeiro e único concurso, para o cargo de agente penitenciário, em 2006.
Na época, foram oferecidas 1.200 vagas, mas apenas 925 foram ocupadas.
"Desde então, centenas de servidores se desligaram, gerando déficit de pessoal", disse a pasta.
Prepare-se para concursos com a Yes Concursos O estado terminou o ano de 2019 com apenas 612 agentes efetivos.
Desde o último concurso, foram 313 desligamentos.
Em contrapartida, a Seris afirmou que a população carcerária, neste mesmo período, aumentou significativamente, em torno de 156% na última década conforme dados da Chefia de Pesquisa e Estatística.
"A categoria não se renova há anos e tem ficado envelhecida, e, desde o início desse expediente, vem exercendo uma carga do serviço extraordinário de mais 40 horas/mês em média por agente penitenciário, em ambiente de alta periculosidade, causando adoecimento físico e psicológico da categoria", disse a pasta.
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