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O Tribunal Regional Federal da 1ª Região divulgou por meio do organizador, o Cebraspe, na tarde desta quarta-feira, dia 22 de novembro, o número de inscritos e a demanda por cargos e cidades do certame. No total, farão provas neste domingo (26/11) 174.097 candidatos. Desse quantitativo, a maior concorrência é para o cargo de Técnico Judiciário – Área: Administrativa/Brasília, com 14.884 participantes
A consulta aos locais de aplicação do exame estão disponíveis desde ontem, pelo link do site do organizador. As provas para a função de analista serão aplicadas pela manhã e as de técnico à tarde, sendo o horário oficial às 8h e 15h, respectivamente (horário oficial de Brasília/DF).
O Cebraspe orienta aos candidatos que compareçam aos locais para a realização das provas com antecedência
mínima de uma hora do horário fixado para o início dessas, munido de caneta esferográfica de tinta preta, fabricada em material transparente, do comprovante de inscrição e do documento de identidade original.
Edital TRF 1 retificado
Na última quinta-feira o órgão divulgou no Diário Oficial da União a primeira retificação ao edital de abertura de seu concurso público com oferta de vagas para carreiras de técnico e analista judiciário, de níveis médio e superior, respectivamente, abertas.
Houve mudanças nas disciplinas de legislação específica para os cargos de analista e técnico e alterações na disciplina de direito civil para ambos os cargos, além de republicação do cargos de vagas. Clique aqui e veja o que muda.
O concurso TRF 1 oferece vagas para analista judiciário (nível superior) e técnico judiciário (nível médio), além da formação de cadastro de reserva para a sede, que fica em Brasília/DF, e para os Estados do Acre, Amapá, Amazonas, Bahia, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, Pará, Piauí, Rondônia, Roraima e Tocantins.
As provas do concurso TRF 1 serão realizadas nas capitais dos estados que compõem a 1ª Região, e o candidato somente poderá realizar a prova em uma das cidades. Os candidatos serão submetidos a provas objetivas e discursivas de caráter eliminatório e classificatório. Alguns cargos serão submetidos a prova prática e a teste de capacidade física.
As questões estão cada vez mais difíceis, afirma Ivan Lucas. “Se me mostrarem uma questão de nível médio e de nível superior, mas não me informarem qual o cargo que essa questão será aplicada, eu não saberei diferenciar”. O concurso TRF 1 não será diferente, por isso, é necessário estudar em alto nível.
Já Rebeca Guimarães aconselha estudar os editais do concurso TRF 1 anteriores e também as novas tendências, “é necessário acompanhar tendências, não só ficar preso no último edital, que pode focar em pendências da época em que foi lançado e não focar na realidade presente”, complementa.
Sobre a dificuldades das provas, Tereza argumenta que, ultimamente, candidatos aprovados costumam gabaritar a prova de português: “a prova de língua portuguesa não é mais brincadeira pra ninguém. Antigamente, gabaritar esta prova era coisa de nerd, mas hoje, já se tornou coisa comum”.
Para se reconstituir a história do Tribunal Regional Federal da Primeira Região e entender a importância do concurso TRF 1, é preciso conhecer alguns fatos anteriores a sua instalação. A Justiça Federal brasileira foi criada pela Constituição de 1891 e extinta pela Constituição de 1937. Em 1946, nova Constituição recriou apenas a segunda instância da Justiça Federal, representada pelo Tribunal Federal de Recursos (TFR). Na vigência do regime militar, instaurado em 1964, o Ato Institucional 2, de 27 de outubro de 1965, recriou a Justiça Federal de primeira instância na figura dos juízes federais.
Somente em 1988, com a promulgação da atual Constituição, conhecida como a Constituição Cidadã, foram instituídos os Tribunais Regionais Federais (TRF), com o objetivo de substituir e regionalizar a jurisdição do extinto TFR, determinando-se que a fixação de suas sedes fosse regulamentada por meio de lei ordinária (arts. 106 e 107).
Em sequência, o Ato das Disposições Constitucionais Transitórias – ADCT criou os cinco TRFs e estabeleceu o prazo de seis meses para a instalação de cada um deles (art. 27, § 6º).
Atendendo aos preceitos constitucionais, o TFR editou a Resolução 1, de 6 de outubro de 1988, fixando as sedes e as jurisdições dos cinco TRFs. Assim, ficou estabelecido que o Tribunal Regional Federal da Primeira Região teria sede em Brasília e jurisdição no Distrito Federal e nos Estados do Acre, Amapá, Amazonas, Bahia, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, Pará, Piauí, Rondônia, Roraima e Tocantins.
Órgão promove o concurso TRF 1 para provimento de cargas de nível superior e médio.
O sonho de servir à sociedade em um órgão famoso por oferecer boas remunerações não é o único combustível que deverá atrair milhares candidatos. A estabilidade no emprego, por conta da contratação pelo regime estatutário, é outro atrativo dos cargos do concurso TRF 1. Os iniciais das carreiras podem alcançar a casa do R$ 14 mil para analistas.
A remuneração do Analista Judiciário, Áreas Judiciária, Administrativa e demais especialidades serão de R$ 11.007, somado aos auxílios-alimentação e saúde, chegam a R$ 11.921, podendo ainda ser acrescida de auxílio-natalidade de R$ 700, para candidatos que tenham filho.
O valor de um Técnico Judiciário é de R$ 6.709, somados aos mesmos benefícios básicos, é de R$ 7.893, podendo ainda ser acrescida de auxílio-natalidade de R$ 700, para candidatos que tenham filho.
Vale destacar que um Oficial de Justiça ganha uma gratificação de R$ 1,5 mil, aumentado a remuneração para perto de R$ 14 mil.
Todos os valores mencionados estão de acordo com a Lei 13.317, sancionada em junho deste ano pelo governo, onde são reajustados tanto o salário-base quanto a gratificação de atividade judiciária (GAJ). No topo das carreiras chegará, em 2019, a R$ 11.398 e R$ 18.701.
Acompanhe a divulgação do gabarito e resultado final do concurso público.
É necessário cadastrar seu e-mail abaixo para visualizar os arquivos!
Para mais informações consulte o nosso blog
A consulta aos locais de aplicação do exame estão disponíveis desde ontem, pelo link do site do organizador. As provas para a função de analista serão aplicadas pela manhã e as de técnico à tarde, sendo o horário oficial às 8h e 15h, respectivamente (horário oficial de Brasília/DF).
O Cebraspe orienta aos candidatos que compareçam aos locais para a realização das provas com antecedência
mínima de uma hora do horário fixado para o início dessas, munido de caneta esferográfica de tinta preta, fabricada em material transparente, do comprovante de inscrição e do documento de identidade original.
Edital TRF 1 retificado
Na última quinta-feira o órgão divulgou no Diário Oficial da União a primeira retificação ao edital de abertura de seu concurso público com oferta de vagas para carreiras de técnico e analista judiciário, de níveis médio e superior, respectivamente, abertas.
Houve mudanças nas disciplinas de legislação específica para os cargos de analista e técnico e alterações na disciplina de direito civil para ambos os cargos, além de republicação do cargos de vagas. Clique aqui e veja o que muda.
O concurso TRF 1 oferece vagas para analista judiciário (nível superior) e técnico judiciário (nível médio), além da formação de cadastro de reserva para a sede, que fica em Brasília/DF, e para os Estados do Acre, Amapá, Amazonas, Bahia, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, Pará, Piauí, Rondônia, Roraima e Tocantins.
As provas do concurso TRF 1 serão realizadas nas capitais dos estados que compõem a 1ª Região, e o candidato somente poderá realizar a prova em uma das cidades. Os candidatos serão submetidos a provas objetivas e discursivas de caráter eliminatório e classificatório. Alguns cargos serão submetidos a prova prática e a teste de capacidade física.
Dicas de estudo para o Concurso TRF 1
As questões estão cada vez mais difíceis, afirma Ivan Lucas. “Se me mostrarem uma questão de nível médio e de nível superior, mas não me informarem qual o cargo que essa questão será aplicada, eu não saberei diferenciar”. O concurso TRF 1 não será diferente, por isso, é necessário estudar em alto nível.
Já Rebeca Guimarães aconselha estudar os editais do concurso TRF 1 anteriores e também as novas tendências, “é necessário acompanhar tendências, não só ficar preso no último edital, que pode focar em pendências da época em que foi lançado e não focar na realidade presente”, complementa.
Sobre a dificuldades das provas, Tereza argumenta que, ultimamente, candidatos aprovados costumam gabaritar a prova de português: “a prova de língua portuguesa não é mais brincadeira pra ninguém. Antigamente, gabaritar esta prova era coisa de nerd, mas hoje, já se tornou coisa comum”.
Concurso TRF 1: história do órgão
Para se reconstituir a história do Tribunal Regional Federal da Primeira Região e entender a importância do concurso TRF 1, é preciso conhecer alguns fatos anteriores a sua instalação. A Justiça Federal brasileira foi criada pela Constituição de 1891 e extinta pela Constituição de 1937. Em 1946, nova Constituição recriou apenas a segunda instância da Justiça Federal, representada pelo Tribunal Federal de Recursos (TFR). Na vigência do regime militar, instaurado em 1964, o Ato Institucional 2, de 27 de outubro de 1965, recriou a Justiça Federal de primeira instância na figura dos juízes federais.
Somente em 1988, com a promulgação da atual Constituição, conhecida como a Constituição Cidadã, foram instituídos os Tribunais Regionais Federais (TRF), com o objetivo de substituir e regionalizar a jurisdição do extinto TFR, determinando-se que a fixação de suas sedes fosse regulamentada por meio de lei ordinária (arts. 106 e 107).
Em sequência, o Ato das Disposições Constitucionais Transitórias – ADCT criou os cinco TRFs e estabeleceu o prazo de seis meses para a instalação de cada um deles (art. 27, § 6º).
Atendendo aos preceitos constitucionais, o TFR editou a Resolução 1, de 6 de outubro de 1988, fixando as sedes e as jurisdições dos cinco TRFs. Assim, ficou estabelecido que o Tribunal Regional Federal da Primeira Região teria sede em Brasília e jurisdição no Distrito Federal e nos Estados do Acre, Amapá, Amazonas, Bahia, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, Pará, Piauí, Rondônia, Roraima e Tocantins.
Órgão promove o concurso TRF 1 para provimento de cargas de nível superior e médio.
Remunerações do concurso TRF 1
O sonho de servir à sociedade em um órgão famoso por oferecer boas remunerações não é o único combustível que deverá atrair milhares candidatos. A estabilidade no emprego, por conta da contratação pelo regime estatutário, é outro atrativo dos cargos do concurso TRF 1. Os iniciais das carreiras podem alcançar a casa do R$ 14 mil para analistas.
A remuneração do Analista Judiciário, Áreas Judiciária, Administrativa e demais especialidades serão de R$ 11.007, somado aos auxílios-alimentação e saúde, chegam a R$ 11.921, podendo ainda ser acrescida de auxílio-natalidade de R$ 700, para candidatos que tenham filho.
O valor de um Técnico Judiciário é de R$ 6.709, somados aos mesmos benefícios básicos, é de R$ 7.893, podendo ainda ser acrescida de auxílio-natalidade de R$ 700, para candidatos que tenham filho.
Vale destacar que um Oficial de Justiça ganha uma gratificação de R$ 1,5 mil, aumentado a remuneração para perto de R$ 14 mil.
Todos os valores mencionados estão de acordo com a Lei 13.317, sancionada em junho deste ano pelo governo, onde são reajustados tanto o salário-base quanto a gratificação de atividade judiciária (GAJ). No topo das carreiras chegará, em 2019, a R$ 11.398 e R$ 18.701.
Acompanhe a divulgação do gabarito e resultado final do concurso público.
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