Concurso TRT SP 2018: conheça a carreira de técnico judiciário

Concurso TRT SP 2018: conheça a carreira de técnico judiciário

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A realização do novo concurso TRT-SP foi aprovada em sessão administrativa do órgão especial. O Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região, com sede em São Paulo capital, agora inicia os preparativos para seleção que visa ao preenchimento de cargos vagos de técnico e analista judiciário.

Mas você sabe quais são as atribuições de um técnico judiciário deste Tribunal? Conversamos com Michella Almeida, que trabalha na função há oito anos para descobrir os detalhes da carreira.

A servidora atua na secretaria de uma das varas do Fórum Ruy Barbosa e lida diariamente com os processos em trâmite em diversas fases, desde o conhecimento até a remessa definitiva de arquivo geral.

Michella Almeida foi
aprovada no concurso
TRT-SP em 2008
Ela explica que existe uma disparidade entre a quantidade de processos e o número de servidores lotados nas secretarias. Contudo, considera o TRT-SP como um bom ambiente para se trabalhar.

"Tenho a sorte de trabalhar com colegas muito bons. O dia a dia é bem preenchido com as atividades que desenvolvemos na secretaria", detalha.

TRT-SP oferece benefícios e possibilidade de ascensão

Michella explica que o Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo oferece uma série de benefícios a seus funcionários, como por exemplo, auxílio-alimentação, auxílio-transporte e plano de saúde com coparticipação do TRT. Além de convênios que concedem descontos em alguns serviços ou cursos.

O tribunal permite também a progressão salarial dos servidores, que é computada de acordo com o tempo de serviço e qualificação, além das avaliações realizadas periodicamente pelo superior hierárquico.

No entanto, Michella Almeida explica que isso não interfere no cargo que a pessoa ocupa, já que não existe progressão de cargo no TRT-SP. "Se o concurso foi feito pra técnico a progressão é feita dentro deste cargo", explica.

Convocação saiu um ano após início das nomeações

O gosto pela área trabalhista e a quantidade de vagas oferecidas foram os motivos pelos quais Michella decidiu prestar concurso para o Tribunal em 2008. Na época, foi classificada na 255ª posição e foi convocada para posse somente um ano após o início das nomeações.

O concurso teve apenas uma etapa, constituída por provas objetivas. Ela considerou o processo de seleção adequado. "Abre oportunidade a todos e é um critério, dentre os existentes, bem razoável."

Na época, foi classificada na 255ª posição e foi convocada para posse somente um ano após o início das nomeações. Isso demonstra a característica do TRT-SP de chamar aprovados além do número de oportunidades imediatas.

Para os interessados no novo concurso do órgão, Michella os incentiva a não desistirem, tendo em vista que é possível conquistar a aprovação. "Batalhem por seus sonhos, não se acomodem", conclui.




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