Concurso Banco do Brasil 2018: funcionários lamentam impactos da falta de pessoal

Concurso Banco do Brasil 2018: funcionários lamentam impactos da falta de pessoal

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Em um congresso, realizado entre os dias 30 de junho e 2 de julho, em São Paulo, os funcionários do Banco do Brasil (BB) criticaram a atual política de Gestão de Pessoas do BB. Segundo os sindicalistas, não há motivos para o banco realizar demissões e fechar agências, tendo em vista o lucro mensal que possui. Os funcionários defendem a volta dos concursos públicos para escriturários (nível médio e R$3.952,03), para suprir déficits de pessoal constantes nas agências do país.

"O que estão fazendo com o BB faz com que a população acredite que é melhor o banco ser privatizado. A reestruturação é muito ruim para funcionários, para os clientes e para o próprio banco", criticou a economista do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), Cátia Uehara, ao afirmar que o fechamento de agências do banco contribuiu para o aumento do número de municípios sem nenhuma agência bancária, prejudicando a população.

Sobrecarga de trabalho atrapalha rotina


 

A falta de funcionários, segundo os sindicalistas, tem gerado sobrecarga de trabalho e demora no atendimento aos clientes. A grande carência de pessoal tem explicação na reestruturação recente do BB, que acarretou na saída de cerca de 9.400 funcionários em todo o país.

Isso, de acordo com sindicalistas, gerou sobrecarga de trabalho e prejuízo no atendimento, já que, sem concurso, o BB não pode contratar - a validade do último certame para o Rio expirou em setembro de 2015. Além do Rio, o BB não possui concurso válido em outros 12 estados (São Paulo, Minas Gerais, Amazonas, Espírito Santo, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Alagoas, Bahia, Goiás, Mato Grosso do Sul, Pará e Tocantins), além do Distrito Federal.



Em entrevista, o diretor de Gestão de Pessoas do BB, Caetano Minchilo, disse que não há previsão de concursos no próximo ano, por conta das reestruturações. Contudo, o presidente do banco, Paulo Caffarelli, disse que a empresa não ficará muito tempo sem realizar seleções, devido às necessidades. O BB contrata pelo regime celetista, e a Fundação Cesgranrio costuma ser a organizadora dos seus concursos.




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