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O Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) que abrange Minas Gerais, entre outros estados e Distrito Federal, segue na expectativa para a autorização de seu próximo concurso. O órgão ainda depende de uma resposta do Conselho da Justiça Federal para liberação de cargos vagos, pois precisa de orçamento para dar início à seleção.
'Estamos precisando de concurso, mas não podemos fazer o provimento de cargos. Dependemos do nosso órgão normativo autorizar, pois implica em despesa’, disse, no último dia 5 de junho, a desembargadora Federal Maria do Carmo, também diretora da Secretaria de Gestão de Pessoas do TRF1.
Ainda segundo a desembargadora, o diretor-geral do TRF1 declarou que até julho deste ano há possibilidades de novas notícias a respeito do concurso. Assim que houver a autorização, a comissão se reunirá para dar início a todos os procedimentos como edital, inscrição e provas.
TRF1 possui 239 cargos vagos, entre técnicos e analistas
Atualmente, o TRF1 possui 239 cargos vagos de técnicos e analistas judiciários espalhados pelas localidades do Distrito Federal, Acre, Amapá, Amazonas, Bahia, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, Pará, Piauí, Rondônia, Roraima e Tocantins. Entretanto, grande parte destas vagas refere-se à aposentadoria, cuja situação não pode ser provida pela Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2017. Grande parte destes cargos destinam-se a técnicos e analistas na área administrativa.
Para investir no cargo de técnico é necessário nível médio, já na carreira de analista, nível superior. A partir do mês de junho, os ganhos sofrerão reajustes, sendo R$7.320,28 para técnicos e R$11.063,80 para analistas, incluindo Gratificação por Atividade Jurídica (GAJ) e auxílio-alimentação de R$884. A estabilidade empregatícia destes servidores é garantida pelo regime estatutário.
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