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Após ampla investigação, o presidente do Tribunal Regional Eleitoral de Rondônia (TRE-RO), desembargador Rowilson Teixeira, anulou as provas de seis candidatos que participaram do concurso TRE-RO de 2013, bem como seus contratos administrativos (eles haviam sido nomeados e já trabalhavam no órgão).
O motivo é que foi descoberto que eles usaram um ponto eletrônico enquanto estavam fazendo os exames do concurso, que na época foi organizado pela Fundação Carlos Chagas (FCC).
Entre os seis envolvidos, um deles saiu, no dia, com a prova após o prazo mínimo fixado para a entrega da folha de respostas, e repassou o gabarito aos outros cinco, por meio do ponto eletrônico. Todos concorriam ao cargo de técnico judiciário.
Apesar dessa fraude, o concurso TRE-RO 2013 continua válido. A oferta era de 13 vagas, para as carreiras de técnico e analista, dos níveis médio e superior, nas áreas judiciária, administrativa (especialidade em Contabilidade) e de apoio (especialidade em Odontologia).
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