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O Ministério Público da União (MPU) está trabalhando para definir em breve a oferta do seu concurso para técnico administrativo e analista em Direito. No entanto, é muito provável que o órgão realize um grande número de contratações. Esse, inclusive, é o sentimento do diretor-geral do Ministério Público do Trabalho (MPT), Leomar Daroncho, que em entrevista disse que existe hoje uma carência grande de servidores, que precisa ser sanada.
“Não é possível ainda dizer quantas vagas serão oferecidas, já que isso depende de processos internos e da disponibilidade orçamentária, mas deverá ser um número grande”, disse o diretor-geral do MPT, um dos órgãos que compõe o MPU.
De acordo com Leomar Daroncho, um dos fatores que contribuirá para um grande número de contratações é o fato de existirem vagas criadas por lei que estão desprovidas, sem falar na reposição natural de servidores, que gera vacâncias. Segundo ele, há carência em todos os estados, sendo o cargo de técnico administrativo um dos que possui maior déficit.
Leomar Daroncho destacou que as aposentadorias podem também contribuir para um amplo número de contratações. Segundo ele, de 2016 para cá, 60 servidores já se desligaram do MPU, sendo que, nos próximos meses, novos pedidos de aposentadorias poderão ser feitos em virtude da reforma da previdência.
O diretor-geral disse que, em virtude do processo de interiorização do MPT, que ocorreu em 2003 e 2004, a demanda por novos servidores cresceu muito, mas até hoje, devido a questões orçamentárias, as contratações necessárias não foram realizadas. “A situação no quadro de servidores é bastante grave. Apesar de haver uma previsão de ingresso ano a ano, devido a restrições orçamentárias, isso acabou não sendo possível”, explicou.
Técnico administrativo: nivel médio e R$7.260 mensais
Agora, o desejo do MPU é viabilizar o concurso para que o provimento dessas vagas possa ser feito. “Temos carência de peritos, analistas e técnicos, principalmente nos polos criados no processo de interiorização. Tudo isso faz falta para que as atividades possam se desenvolver de modo mais adequado”, explicou. Já nas sedes mais antigas, segundo o diretor-geral do MPT, o problema maior está no fato de só haver gente para repor aposentadorias e eventuais desocupações.
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