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Concurso MTE 2017/2018 - Ministério do Trabalho precisa do triplo de administrativos, segundo sindicato |
No dia 18/05, o Ministério do Trabalho (MTE) informou que o pedido de concurso (concurso MTE 2017/2018) que será enviado ao Ministério do Planejamento será também para a área administrativa da pasta. A pedido o presidente do Sindicato Nacional dos Auditores-Fiscais do Trabalho (Sinait), Carlos Silva, comentou a necessidade de servidores administrativos no ministério. “Para o funcionamento pleno do Ministério do Trabalho, é imprescindível o preenchimento adequado do quadro não só de auditores-fiscais do trabalho, mas também de servidores administrativos”, afirmou.
O representante dos auditores do trabalho ressaltou que há diversas atividades que dependem da atuação direta dos servidores administrativos, como o atendimento dirigido ao seguro desemprego, à emissão de carteira profissional, o acompanhamento das iniciativas de qualificação profissional, entre outros.
“E eles também atuam próximo, de maneira integrada, ao trabalho realizado pela fiscalização do trabalho, para que assim, os atos praticados pelos auditores, quando transformados em processos administrativos, sejam concluídos e assim tenhamos a fiscalização de fato produzindo todos os efeitos na esfera administrativa”, acrescentou Carlos Silva.
Sobre a dimensão da carência de pessoal, o sindicalista afirmou que não teria como informar em números absolutos. “O que nós sabemos, é que, do último concurso, 80% dos que ingressaram já foram embora”, contou. A última seleção para área administrativa do MTE, em 2014, foi para 415 vagas de agente administrativo e 35 de contador. Pelo dado da evasão, apenas 90 dos 450 nomeados ainda estariam no órgão (saída de 360).
Carlos Silva frisou ainda o quão distante o quadro atual está do quantitativo ideal. “O órgão precisaria de três vezes mais o quadro de servidores administrativos que existe hoje”, apontou. Consultado o MTE sobre a quantidade atual de servidores de apoio, mas não houve retorno até o fechamento desta edição.
Segundo o Ministério do Trabalho, ainda não é possível informar os quantitativos e os cargos que farão parte do pedido de concurso. Mas o esperado é que no caso da área administrativa, a solicitação seja principalmente para agente administrativo, de nível médio, com remuneração inicial de R$3.881,97, como ocorreu na última vez em que o órgão pediu concurso para o setor, em 2015. Na oportunidade, foram pedidas 1.177 vagas, sendo 951 para agente administrativo. A destinação das demais 226 vagas não chegou a ser informada.
No caso da área fiscal,de acordo com o Sinait, representantes do MTE informaram recentemente que a solicitação será para todos as vagas desocupadas de auditor, como pleiteia o sindicato, quantitativo que seria de 1.191 vagas, conforme levantamento feito em abril. O último concurso de auditor foi em 2013.
O representante dos auditores do trabalho ressaltou que há diversas atividades que dependem da atuação direta dos servidores administrativos, como o atendimento dirigido ao seguro desemprego, à emissão de carteira profissional, o acompanhamento das iniciativas de qualificação profissional, entre outros.
“E eles também atuam próximo, de maneira integrada, ao trabalho realizado pela fiscalização do trabalho, para que assim, os atos praticados pelos auditores, quando transformados em processos administrativos, sejam concluídos e assim tenhamos a fiscalização de fato produzindo todos os efeitos na esfera administrativa”, acrescentou Carlos Silva.
Necessidade de três vezes mais administrativos
Sobre a dimensão da carência de pessoal, o sindicalista afirmou que não teria como informar em números absolutos. “O que nós sabemos, é que, do último concurso, 80% dos que ingressaram já foram embora”, contou. A última seleção para área administrativa do MTE, em 2014, foi para 415 vagas de agente administrativo e 35 de contador. Pelo dado da evasão, apenas 90 dos 450 nomeados ainda estariam no órgão (saída de 360).
Carlos Silva frisou ainda o quão distante o quadro atual está do quantitativo ideal. “O órgão precisaria de três vezes mais o quadro de servidores administrativos que existe hoje”, apontou. Consultado o MTE sobre a quantidade atual de servidores de apoio, mas não houve retorno até o fechamento desta edição.
Segundo o Ministério do Trabalho, ainda não é possível informar os quantitativos e os cargos que farão parte do pedido de concurso. Mas o esperado é que no caso da área administrativa, a solicitação seja principalmente para agente administrativo, de nível médio, com remuneração inicial de R$3.881,97, como ocorreu na última vez em que o órgão pediu concurso para o setor, em 2015. Na oportunidade, foram pedidas 1.177 vagas, sendo 951 para agente administrativo. A destinação das demais 226 vagas não chegou a ser informada.
No caso da área fiscal,de acordo com o Sinait, representantes do MTE informaram recentemente que a solicitação será para todos as vagas desocupadas de auditor, como pleiteia o sindicato, quantitativo que seria de 1.191 vagas, conforme levantamento feito em abril. O último concurso de auditor foi em 2013.
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