PRF: com novo ministro da Justiça, concurso deverá seguir ao Planejamento

PRF: com novo ministro da Justiça, concurso deverá seguir ao Planejamento

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O déficit de 2.500 servidores e a previsão de até 3.600 aposentadorias nos próximos dois anos tornam inevitável o concurso PRF 2017, para 1.300 vagas de policial (graduados em qualquer área, carteira de habilitação da categoria B ou superior e ganhos de R$9.501,98). E a definição do novo ministro da Justiça, por parte do presidente Michel Temer, só serve para acelerar os preparativos do concurso, que estão a todo vapor por parte da Polícia Rodoviária Federal (PRF) - corporação já tem até minuta do edital pronta.

É o novo ministro, Osmar Serraglio (PMDB), que avaliará o pedido de concurso para 1.300 vagas de policial rodoviário federal, que já se encontra no Ministério da Justiça. A pasta precisa analisar a solicitação e encaminhá-la ao Ministério do Planejamento, que é o responsável pelo aval. O pedido precisa chegar à pasta responsável pela autorização até 31 de maio. Entretanto, a expectativa da PRF é que isso aconteça num curto espaço de tempo.

Diretor-geral conversará sobre concurso com o ministro



O novo diretor-geral da PRF, Renato Dias, tem o concurso como prioridade da sua gestão, já que entende que o grande déficit de pessoal e as aposentadorias previstas podem gerar um colapso na corporação, que é fundamental na fiscalização dos mais de 75 mil quilômetros da malha rodoviária federal. A sindicalistas, ele se comprometeu a, nos próximos 60 dias, estar visitando as superintendências de todo o país, para saber das condições de trabalho em que estão atuando. Antes de concluir esse trabalho, porém, Renato Dias deseja uma reunião com o novo ministro.

O encontro deverá ser agendado para os próximos dias, após Osmar Serraglio tomar posse no cargo. Nessa reunião, Renato Dias espera convencer o novo ministro sobre a necessidade de envio do pedido de concurso ao Ministério do Planejamento e da sua autorização. O Ministério do Planejamento é outra pasta que Renato Dias pretende manter conversas, para deixar claro que o concurso precisa ser prioridade do governo, assim como toda a área de segurança pública do país.

Um dos fatores que torna viável a autorização do concurso do PRF é o saldo remanescente de 21.298 cargos efetivos do governo federal em 2015 e 2016, que podem ser preenchidos este ano. A divulgação desse saldo aconteceu por meio do Decreto nº 8.986, que torna possível o aval em 2017. Ou seja, cabe ao governo ter o desejo de priorizar o setor da Segurança e a PRF para autorizar o concurso.

Sindicalistas fazem pressão por concurso, que já tem até minuta do edital





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