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Seguirá em breve para o Ministério da Fazenda documento solicitando abertura de concurso para a Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Os cargos já foram definidos: no nível médio, com remuneração de R$5.634,43, agente executivo; e no superior, garantindo R$16.933,64, analista e inspetor. A autarquia, presente no Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília, é responsável pela regulação do mercado financeiro, sendo essencial para atrair investimentos e receitas para a União. Por isso, seu bom funcionamento é essencial, inclusive quanto à imagem externa do país.
Declarações recentes do presidente da Comissão, Leonardo Pereira, dão conta de que a necessidade do concurso é urgente, inclusive porque, este ano, a CVM passará por uma inspeção do Fundo Monetário Internacional (FMI). De acordo com Leonardo Pereira, essa inspeção (realizada em conjunto pelo FMI e pelo Banco Central) analisará diversos pontos, e um deles é justamente a quantidade de servidores na ativa. Se receber uma baixa pontuação nesse quesito, a nota da CVM será prejudicada, e os investimentos estrangeiros poderão diminuir, uma vez que a confiança no órgão ficará abalada. Isso trará sérias consequências, sobretudo para a população brasileira, uma vez que, segundo o sindicalista Florisvaldo Machado, prejudicará a recuperação econômica do país.
Por isso, mesmo em face à política de contenção de gastos do governo federal, acredita-se que esse concurso será aprovado pelo Ministério do Planejamento. A quantidade de vagas ainda não foi definida, mas é provável que seja repetido o pedido anterior: 40 oportunidades de agente executivo e outras 40 de inspetor e analista. Tradicionalmente, a maior quantidade de vagas destina-se ao Rio de Janeiro, sede de autarquia, tendo ficado nos últimos anos com mais de 85% das oportunidades.
Declarações recentes do presidente da Comissão, Leonardo Pereira, dão conta de que a necessidade do concurso é urgente, inclusive porque, este ano, a CVM passará por uma inspeção do Fundo Monetário Internacional (FMI). De acordo com Leonardo Pereira, essa inspeção (realizada em conjunto pelo FMI e pelo Banco Central) analisará diversos pontos, e um deles é justamente a quantidade de servidores na ativa. Se receber uma baixa pontuação nesse quesito, a nota da CVM será prejudicada, e os investimentos estrangeiros poderão diminuir, uma vez que a confiança no órgão ficará abalada. Isso trará sérias consequências, sobretudo para a população brasileira, uma vez que, segundo o sindicalista Florisvaldo Machado, prejudicará a recuperação econômica do país.
Entendendo a importância da CVM
"O papel do regulador do mercado de capitais é inspirar confiança nos agentes econômicos. Precisamos criar um ambiente de confiança, e uma má classificação de um agente externo, como o FMI, vai de encontro exatamente a esse propósito de inspirar confiança. Para o desenvolvimento econômico, é preciso um mercado de capitais sólido, o que, por sua vez, depende da confiança dos agentes econômicos. E para que haja confiança dos agentes, para que eles possam acessar esse mercado de capitais sem achar que estão entrando em um jogo de altíssimo risco, que não tem uma regulação atuante, estruturada, capaz de fazer o trabalho que se espera dela, é preciso fortalecer o mercado de capitais. O que terá como tendência o fortalecimento e crescimento econômico."Por isso, mesmo em face à política de contenção de gastos do governo federal, acredita-se que esse concurso será aprovado pelo Ministério do Planejamento. A quantidade de vagas ainda não foi definida, mas é provável que seja repetido o pedido anterior: 40 oportunidades de agente executivo e outras 40 de inspetor e analista. Tradicionalmente, a maior quantidade de vagas destina-se ao Rio de Janeiro, sede de autarquia, tendo ficado nos últimos anos com mais de 85% das oportunidades.
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