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Para auxiliar na preparação antecipada, ouvimos as dicas da professora Tatiana Rodrigues, que leciona a disciplina de Língua Portuguesa no curso preparatório Degrau Cultural. "A Língua Portuguesa é muito extensa e sempre atua como diferencial nas provas", garante.
Um dos fatores mais certos desta próxima seleção do TJ-MG é a presença confirmada da Consulplan como banca organizadora. Segundo a pofessora, a semântica de conectivos, classes gramaticais, funções sintáticas, intelecção de textos, referenciação, funções da palavra "que" e da palavra "se" são os tópicos indispensáveis. Ela afirma que na prova anterior, esses assuntos foram bastante exigidos.
Saiba o que pode cair na prova
Ainda sobre a Consulplan, ela destaca que a prova de Língua Portuguesa costuma ser de pouca complexidade. "Treinar as questões da própria banca é essencial e como há uma boa quantidade disponível, considero desnecessário usar outra banca de apoio." Tatiana ainda destaca que, caso o candidato queira treinar um tópico específico e pouco cobrado pela banca, pode se guiar pela Cesgranrio."A Consulplan é a organizadora do TRF RJ/ES, que aplicará as provas em março. Nesse edital, está presente Redação Oficial, um tópico pouco explorado em suas provas anteriores. Vale a pena se inteirar do assunto, já que ele vem aparecendo em provas de tribunais." A especialista aconselha para os participantes tomarem cuidado, pois em muitos enunciados a banca costuma pedir a alternativa com classificação diferente, mas não deixa claro sobre qual tipo de classificação. "Em algumas questões, a diferença está na classe gramatical; em outras, na função sintática."
Mesmo sem o edital, é possível se antecipar com estudos e levar vantagem em relação aos demais concorrentes, garante a professora. "Baixem questões recentes da banca e treinem incansavelmente, regularmente, mantendo a motivação, o foco e a disciplina. Seu esforço será recompensado", finaliza.
Serviço:
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