PRF: preparação física também é decisiva para aprovação no concurso

PRF: preparação física também é decisiva para aprovação no concurso

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A média de reprovação nas provas físicas de um concurso público chega a 40%. Esse dado, revelado pelo coach físico Elon Junior, deve servir de alerta para os milhares de interessados no concurso para 1.300 vagas da Polícia Rodoviária Federal (PRF). Segundo o especialista, tenente do Corpo dos Bombeiros do Estado do Rio de Janeiro, os pré-candidatos devem se preparar com antecedência, não só para as provas objetiva e discursiva, como também para a física.

Esse preparo antecipado pode, segundo Elon Junior, ajudar o candidato a também ir bem nas avaliações escritas. “A preparação física antecipada traz ganhos para o cognitivo, pois estudos comprovam que quanto maior o condicionamento físico do concurseiro, maiores são as capacidades de concentração, de suportar horas de estudos e aumentar o armazenamento de informações. Para a prova física, o treinamento antecipado garante a aprovação, pelo fato de o edital trazer o gabarito da prova como os tipos de exercícios e índices”, assinalou.

A estrutura de avaliação dos candidatos a policial rodoviário federal (graduados em qualquer área e ganhos de R$9.501,98, que subirá para R$9.931,57 em 2018 e R$10.357,88 em 2019) na prova física da PRF deverá ser a mesma do último concurso, realizado em 2012. É o que acredita Elon Junior, que destacou a importância de o preparo seguir esse edital, cujas orientações para a prova física encontram-se no subitem 10.6.1.

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“Na prova física, sim (seguirá a mesma estrutura), pois o último edital respeita um dos princípios básicos da Educação Física, que é o da Individualidade Biológica, ou seja, é sabido que fisiologicamente a mulher tem menos força e resistência que o homem (levando em consideração ambos estarem com o mesmo nível de condicionamento). Portanto, as candidatas têm uma exigência menor que a do homem nos respectivos testes”, explicou, acrescentando que acredita na mudança apenas do subitem 10.7.2 do edital de 2012, que dizia não levar em consideração alterações psicológicas e fisiológicas temporárias (estados menstruais, gravidez, indisposições, cãibras, contusões, luxações, fraturas etc.), por haver uma legislação no Estado do Rio que garante à gestante prosseguir no concurso público.

Como em 2012, os candidatos foram submetidos a flexões, impulsão horizontal, flexão abdominal e corrida, a orientação de Elon Junior é o concorrente procurar fazer um treino com essas características. “É importante procurar um educador físico com especialidade em testes de aptidão física para preparar nos três pilares de aprovação: Físico, Psicológico e Estratégico. Desta forma, o profissional poderá planejar um treino de segunda a sábado, de uma a duas horas por dia, intercalando corrida e barra num dia e no outro, salto de impulsão, abdominal e barra novamente” orientou destacando que quem não têm verba para investir num profissional exclusivo pode juntar amigos e formar um grupo para contratar um especialista.

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