"Passar para o concurso do TRE-RJ não tem preço", afirma servidor do Tribunal

"Passar para o concurso do TRE-RJ não tem preço", afirma servidor do Tribunal

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Quando se estuda para um concurso muito disputado, como o do TRE-RJ, ficar entre as três primeiras colocações é um motivo a mais para comemorar, ainda mais porque o órgão costuma sempre abrir um número mínimo de vagas iniciais (há sempre um cadastro de reserva também).

Quem experimentou essa sensação em 2012 foi Chade Moraes. No último concurso do órgão, ele passou na terceira posição para a carreira de analista (nível superior), e foi chamado de primeira.

Conheça a trajetória de sucesso dele e inspire-se


A trajetória de sucesso do hoje servidor público começou em 2011. Nesse ano, ele foi aprovado no MP-RJ, no cargo de técnico judiciário. No ano seguinte, o TRE do Rio abriu seu concurso, e Chade começou a se preparar.

"Estudei em um curso preparatório presencial, e resolvia muitos exercícios também. No total, eram por volta de 12 horas por dia, todos os dias, inclusive aos sábados, domingos e feriados também. Concurseiro não pode ter dia de folga. Ainda mais no concurso do TRE-RJ, que é bastante disputado e muito difícil de passar", sinalizou.

Chade Moraes é enfático. "Para obter a tão sonhada classificação, o candidato deve fazer dos estudos o centro da sua vida. Enquanto estiver se preparando para a prova, nada deve ser mais importante do que os estudos. Todo o seu planejamento diário tem que girar em torno dos estudos. Logicamente que essa dedicação quase exclusiva à preparação para a prova não é uma tarefa fácil. Contudo, o concurseiro deve ter sempre em mente que a fase de privações e sacrifícios é temporária".

É temporária mesmo, porque depois que vem a aprovação todas as renúncias ficam para trás, e uma nova fase começa na vida do servidor. Assim foi com o analista do TRE.

"A principal mudança que ocorreu na minha vida após passar nesse concurso foi a obtenção da tão sonhada independência financeira. Saber que você tem condições para financiar seu apartamento dos sonhos, realizar as viagens que sempre quis fazer, não há sensação melhor", garantiu.



Chade Moraes foi o terceiro colocado no concurso para analista judiciário do TRE-RJ, de 2012


Atualmente, o servidor trabalha no cartório eleitoral do município de Carmo, no interior do Rio. Um analista judiciário executa basicamente dois tipos de atividades, segundo Chade: administrativo-cartorárias (relativas à guarda e manutenção dos livros e pastas obrigatórios, limpeza e organização do ambiente de trabalho, além do atendimento ao publico externo) e de processamento (elaboração de informações e certidões, juntada de documentos, elaboração de pareceres técnicos, etc.).

Chade confirma o que sempre é falado: trabalhar no TRE-RJ tem diversas vantagens. "Além do excelente salário, o funcionário deve, em ano não eleitoral, cumprir uma carga de seis horas diárias, apenas. Além disso, os servidores do tribunal desfrutam de benefícios como auxílio-creche, plano de saúde, auxílios-alimentação e transporte, entre outros, elencados na Lei 8.112/90. Mas a principal vantagem é a estabilidade empregatícia. Essa sensação de segurança e a certeza de que você vai receber seu salário em dia não têm preço", frisou.


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