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Os participantes que aguardam pelas provas do TRE-SP devem seguir concentrados e com ritmo acelerado nos estudos, pois a reta final já está se aproximando. Para auxiliar na preparação dos candidatos, conversamos com o professor Bruno Alves, que leciona a disciplina de Direito Eleitoral no Curso Multiplus.
Como a organizadora do concurso é a Fundação Carlos Chagas (FCC), o professor recomenda treinar com questões de prova de outras bancas apenas quando a matéria já passou por alterações recentes ou então não há quantidade razoável de questões atualizadas da respectiva banca. "A FCC tem um perfil de separar bem os assuntos de cada questão, ou seja, em regra, cada questão tem um tema especifico e as opções ficam exclusivamente dentro daquele tema. É claro que não se pode garantir que sempre será assim, mas é o que vem ocorrendo. O estudo teórico não tem muita diferença", destaca.
Especialista destaca para recente mudança
O docente, ao avaliar o histórico das provas de Direito Eleitoral da FCC, observa que há uma grande probabilidade de cair questões que envolvam competências dos órgãos da Justiça Eleitoral, além dos tipos de propaganda eleitoral permitidas e vedadas. Para ele, esses pontos são bem relevantes, pois além de caírem regularmente em provas, também fazem parte mais diretamente do serviço que irá ser desempenhado pelo candidato nomeado ao cargo no Tribunal.
"As competências são fundamentais para conhecimento do tribunal em que está ingressando e a propaganda eleitoral tem importância central no processo eleitoral, pois é por meio dela que o eleitor conhece as propostas dos candidatos", garante o especialista.
Uma dica importante dada pelo professor foi a recente mudança na Lei 13.165/2015, que alterou uma série de matérias que cairão na prova. Essa mudança foi principalmente em questões envolvendo propaganda eleitoral e datas importantes (reduziu o calendário), como o prazo de registo de candidaturas. "A lei ainda estabeleceu formas de perda do mandato eletivo por infidelidade partidárias que são um pouco diferentes daquelas que vinham sendo adotadas pelo TSE."
Para o professor, nessa reta final é importante que o candidato faça muitas questões e revise os tópicos com maior chance de erros. Ressalta que as matérias devem ser estudadas diariamente, mas sempre revezando entre teoria e prática, principalmente dando o foco necessário naquelas que apresenta mais dificuldade.
Sobre a questão da divisão do tempo dos estudos, o docente afirma que é bastante variável e depende do perfil de cada participante. "Precisa saber como a pessoa aprende melhor, se com a parte teórica, com resolução de exercícios, lendo um livro sozinha, ou na sala de aula com o professor. O ideal é que ocorra um equilíbrio entre as várias maneiras de estudo para que o concursando esteja preparado para o maior número de variáveis possíveis."
Como a organizadora do concurso é a Fundação Carlos Chagas (FCC), o professor recomenda treinar com questões de prova de outras bancas apenas quando a matéria já passou por alterações recentes ou então não há quantidade razoável de questões atualizadas da respectiva banca. "A FCC tem um perfil de separar bem os assuntos de cada questão, ou seja, em regra, cada questão tem um tema especifico e as opções ficam exclusivamente dentro daquele tema. É claro que não se pode garantir que sempre será assim, mas é o que vem ocorrendo. O estudo teórico não tem muita diferença", destaca.
Especialista destaca para recente mudança
O docente, ao avaliar o histórico das provas de Direito Eleitoral da FCC, observa que há uma grande probabilidade de cair questões que envolvam competências dos órgãos da Justiça Eleitoral, além dos tipos de propaganda eleitoral permitidas e vedadas. Para ele, esses pontos são bem relevantes, pois além de caírem regularmente em provas, também fazem parte mais diretamente do serviço que irá ser desempenhado pelo candidato nomeado ao cargo no Tribunal.
"As competências são fundamentais para conhecimento do tribunal em que está ingressando e a propaganda eleitoral tem importância central no processo eleitoral, pois é por meio dela que o eleitor conhece as propostas dos candidatos", garante o especialista.
Uma dica importante dada pelo professor foi a recente mudança na Lei 13.165/2015, que alterou uma série de matérias que cairão na prova. Essa mudança foi principalmente em questões envolvendo propaganda eleitoral e datas importantes (reduziu o calendário), como o prazo de registo de candidaturas. "A lei ainda estabeleceu formas de perda do mandato eletivo por infidelidade partidárias que são um pouco diferentes daquelas que vinham sendo adotadas pelo TSE."
Para o professor, nessa reta final é importante que o candidato faça muitas questões e revise os tópicos com maior chance de erros. Ressalta que as matérias devem ser estudadas diariamente, mas sempre revezando entre teoria e prática, principalmente dando o foco necessário naquelas que apresenta mais dificuldade.
Sobre a questão da divisão do tempo dos estudos, o docente afirma que é bastante variável e depende do perfil de cada participante. "Precisa saber como a pessoa aprende melhor, se com a parte teórica, com resolução de exercícios, lendo um livro sozinha, ou na sala de aula com o professor. O ideal é que ocorra um equilíbrio entre as várias maneiras de estudo para que o concursando esteja preparado para o maior número de variáveis possíveis."
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