Professor avalia perfil das provas da Consulplan, organizadora do TRF-RJ/ES

Professor avalia perfil das provas da Consulplan, organizadora do TRF-RJ/ES

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Muito se fala do concurso 2017 TRF-RJ/ES, que reúne mais de 204 mil inscritos em ambos os estados: dica de professor, análise do edital, especulações sobre temas da prova... Mas e a banca? Qual o histórico da Consulplan? Ela já esteve envolvida em polêmicas? Como costuma elaborar questões? Para responder a estas e outras questões, conversamos com o professor do curso Estratégia Herbert Almeida. O especialista ministra cursos para - além do TRF-RJ/ES - diversos concursos sob a responsabilidade da banca e conta todos os detalhes da organizadora.


Ele inicia a análise tranquilizando os candidatos: "Apesar de, na internet, encontrarmos facilmente informações sobre envolvimento da banca em polêmicas, tudo não passa de boato". E explica que já houve sim tentativas de fraude em concursos organizados pela Consulplan, porém, por parte dos candidatos - e não por falha da banca. E mesmo que a organizadora tivesse polêmicas em seu currículo, esse não seria um assunto com o qual os candidatos deveriam se preocupar, como defende o professor.

Banca adota cuidados com a segurança, afirma professor

Em vez de se preocupar com o histórico da banca, Herbert sugere que os concorrentes invistam tempo no estudo. "A maioria dos concursos públicos é idônea e bem organizada. Existe, claro, uma suspeita ou outra, mas geralmente é boato. O aluno tem que se preocupar é com a preparação, para alcançar boas posições na lista de classificados, até porque os casos de fraude costumam ser descobertos, resultando em punição para os envolvidos". E completa: "A Consulplan é uma banca que adota muitos procedimentos de segurança, para realizar um concurso de alto nível".

Por se preocupar tanto com medidas de segurança, a Consulplan vem ganhando a confiança das prefeituras e órgãos. Tanto é, que hoje ela já se encaixaria num grupo de bancas intermediárias/grandes, como explica Herbert. "Ela não chega ao nível da FCC e do Cespe, por exemplo, mas não é mais uma banca desconhecida. Já tem sua tradição". Apesar disso, a Consulplan costuma organizar seleções para prefeituras, o que não é sinônimo de inferioridade: "Recentemente, ela foi a responsável pelo TRE de Minas Gerais, bem como pelas seleções para o TJ (também de Minas), entre outros".

Mesmo tendo sua tradição, a Consulplan mantém a simplicidade: em geral, suas provas não são complexas em quase todas as matérias. "Ela prefere as questões mais curtas e objetivas, sem muita jurisprudência, preferindo textos literais. Mas isso não significa que a prova estará mais fácil. Pelo contrário: com menos dificuldades na avaliação, a tendência é que seja necessário alcançar mais pontos para conseguir uma vaga". E mesmo que a banca se aprofunde mais do que o previsto, essa seria uma surpresa para todos os candidatos: tanto os que estudaram pouco quanto os bem preparados.

E para estar bem preparado, Herbert sugere que os concorrentes resolvam provas anteriores da banca, sem preguiça! "Até porque a Consulplan não tem uma quantidade astronômica de avaliações antigas. De Direito Administrativo, por exemplo, são mais ou menos 250 questões". Este número, segundo o professor, seria suficiente apenas para dar ao candidato uma noção do estilo de cobrança, mas não dá conta de toda a preparação. "Por isso, é aconselhável também estudar por provas de outras bancas, para ajudar na fixação do conteúdo".



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