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Concursos da PF e PRF: contra "concorrência brutal", preparação planejada e imediata |
Com as novidades em torno dos concursos 2017 da Polícia Federal (PF) e da Polícia Rodoviária Federal (PRF), quem tem interesse em ingressar nessas corporações não deve perder tempo, iniciando a preparação com a máxima antecedência possível. É o que orienta o diretor pedagógico do curso preparatório AlfaCon, Evandro Guedes, com a autoridade de quem já foi aprovado nos dois órgãos. “A regra é começar a estudar o quanto antes, pois quem começa em cima da hora geralmente não consegue sua classificação”, afirmou ele, que deu dicas de como se preparar para conseguir a tão sonhada vaga.
O especialista argumentou que concursos como esses são considerados ‘concursos conceito’. E explicou o motivo: “Atrelado à estabilidade financeira que o cargo proporciona, vem a realização pessoal de vida, já que muitos sonham em ser policiais da esfera federal”. Ele observou que, em consequência disso, os concursos estão ‘altamente profissionalizados’ e os candidatos cada vez mais capacitados, gerando uma ‘concorrência brutal’.
“Os interessados devem começar o estudo imediatamente, pois muitos já estão se preparando há anos”, alertou Guedes. “Esperar o edital chegar é simplesmente pedir para se empolgar e logo depois ter que começar a estudar para o próximo”, completou.
E antes de começar a estudar, é necessário escolher um dos cargos previstos e focar nas disciplinas pertinentes a ele, certo?... Errado! Evandro Guedes explicou que, pela composição dos conteúdos programáticos é perfeitamente possível conciliar a preparação para os cargos de agente, escrivão da PF e policial rodoviário federal. “Basta para isso a construção de um plano de estudo bem estruturado e que comece, por óbvio, antes da saída do edital”, disse. Ele inclui ainda nesse grupo os cargos de agente e escrivão da Polícia Cívil do Distrito Federal, que compõem o que chama de “cinco grandes”, que proporcionam remunerações acima de R$10 mil.
Mesma banca, além de disciplinas em comum
O especialista argumentou que esses concursos da PF e da PRF são tradicionalmente feitos pelo Cespe/UnB, tendo os conteúdos classificados como Básico e Específico I praticamente iguais. Entre as disciplinas básicas, ele relacionou Língua Portuguesa, Raciocínio Lógico Matemático, Informática e Atualidades. Já como Específico I foram listadas Direito Constitucional, Direito Administrativo, Direito Penal, Direito Processual Penal e Legislação Penal Especial. “Esse núcleo de nove matérias é comum a todos os concursos e o candidato já parte de 80% a 85% da preparação. Sem contar que é a mesma banca que elabora as provas de todos os cargos.”
Guedes classificou como Específico II as disciplinas que são únicas para cada cargo, embora algumas integrem o programa de mais de um, como é o caso de Administração e Administração Financeira e Orçamentária, comuns aos cargos de agente e escrivão da PF.
Com relação à preparação propriamente dita, o diretor da Alfacon afirmou que, quando se fala em concursos desse nível, é preciso pensar que é um projeto para toda a vida, em que se lida com sonhos e metas. Ele dividiu a preparação em três partes: a primeira para as provas escritas, a segunda para os testes físicos e a terceira, que considerou a mais importante, a preparação psicológica.“Só existem dois tipos de concurseiros: os que nunca passam porque param de estudar e os que passam e são vitoriosos porque nunca desistiram" - Evandro Guedes
Evandro Guedes
Ele apontou que a parte intelectual depende de tempo, dedicação, organização e, acima de tudo, de um bom planejamento de estudos. “Estudar sozinho hoje para esses concursos é quase suicidio, pois os cursos qualificados estão trabalhando nesses projetos há muito tempo e conseguiram uma expertise sem igual”, alertou.
Com isso, ele orientou os interessados a pesquisarem bastante e se apoiarem em um curso que dê suporte de aulas, materiais, motivação e acima de tudo estrutura, para que se possa ter um melhor desempenho. “Mas lembre-se que cursos sozinhos não fazem nada além de passar as informações. A parte do candidato é a mais importante, pois ele deve se dedicar mais que os demais. Só assim vencerá a concorrência.”
Atenção à preparação física e psicológica
A preparação física foi destacada como de suma importância, uma vez que esses concursos requerem um preparo físico extremo. Guedes ressaltou, por exemplo, que a Polícia Federal propõe testes de barra fixa, salto, corrida e natação, todos com exigência de índices mínimos. “Não adianta nada estudar muito, passar na prova e por fim cair na parte física. Olhando sob esse prisma, a primeira e a segunda parte devem andar em conjunto”, destacou.Concursos da PF e PRF: contra "concorrência brutal" |
Guedes garantiu que, seguindo essa fórmula simples, é se dedicar muito e esperar a aprovação. “Só existem dois tipos de concurseiros: os que nunca passam porque param de estudar e os que passam e são vitoriosos porque nunca desistiram”, finalizou.
Quase 3 mil vagas nas duas corporações. Até R$22.102
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