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Dos 204.454 candidatos do concurso 2016 do Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF-RJ/ES), 56.332 farão, além da prova objetiva, um estudo de caso, nos dias 5 ou 12 de março. Mas, o que seria essa segunda avaliação? De acordo com o especialista em concursos Carlos Eduardo Guerra, do Concurso Virtual, o estudo de caso nada mais é do que um tipo de prova discursiva, cuja resposta deve ser técnica, seguindo a estrutura de uma redação.
"A banca sugere uma situação jurídica para que o candidato dê uma opinião também jurídica. É uma prova discursiva, onde valerá o conhecimento específico. Mas é preciso responder usando técnicas de redação, principalmente a argumentação. Estruturar o texto com introdução, desenvolvimento e conclusão é crucial", orientou. O tema varia, segundo o especialista, podendo ser notada a interdisciplinaridade.
"As matérias que costumam ser cobradas num estudo de caso são Direito Processual Civil e Penal, Direito Constitucional e Direito Administrativo. A interdisciplinaridade, ou seja, expor um caso que exija do candidato o conhecimento de mais de uma disciplina em uma questão, é comum", assinalou Guerra.
Confira mais dicas do especialista, com Infográfico
Se a possibilidade de cobrança de várias matérias no estudo de caso pode assustar, o segredo para ir bem é treinar. "De primeira, o candidato já encontra na internet vários tipos de estudos de caso. É importante observá-los, para entender o tipo de texto. Depois, faça simulados. Pegue estudos de caso de concursos anteriores e treine. Além disso, preocupe-se também com a correção dele. Ter alguém que entenda do assunto e avalie o seu estudo de caso é fundamental para que possa, além de treinar, melhorar o seu texto", orientou.
Entre os concursos recentes da área judiciária que podem servir de treinamento para os candidatos estão os do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJ-MG), ambos organizados pela Consulplan, também banca do concurso do TRF-RJ/ES. "Usem esses concursos como simulados", aconselhou Guerra.
Serão submetidos ao estudo de caso os candidatos a analista das áreas Judiciária, Arquitetura, Engenharias Civil, Elétrica, Eletrônica e Mecânica, Informática/Desenvolvimento e Infraestrutura, além do oficial de justiça. Serão, no total, três questões. As respostas deverão ter, no máximo, 15 linhas, e os temas versarão sobre conteúdos da parte de Conhecimentos Específicos. Cada questão será avaliada de zero a dez, sendo aprovado o candidato que conseguir 18 pontos, no conjunto dos três itens.
Dos dez pontos de cada pergunta, dois consideram aspectos formais e textuais (normas de ortografia, pontuação, concordância, regência e flexão, paragrafação, estruturação de períodos, coerência e lógica na exposição das ideias) e oito os técnicos (pertinência da exposição relativa ao problema, à ordem de desenvolvimento proposto e ao padrão de respostas).
"A banca sugere uma situação jurídica para que o candidato dê uma opinião também jurídica. É uma prova discursiva, onde valerá o conhecimento específico. Mas é preciso responder usando técnicas de redação, principalmente a argumentação. Estruturar o texto com introdução, desenvolvimento e conclusão é crucial", orientou. O tema varia, segundo o especialista, podendo ser notada a interdisciplinaridade.
"As matérias que costumam ser cobradas num estudo de caso são Direito Processual Civil e Penal, Direito Constitucional e Direito Administrativo. A interdisciplinaridade, ou seja, expor um caso que exija do candidato o conhecimento de mais de uma disciplina em uma questão, é comum", assinalou Guerra.
Confira mais dicas do especialista, com Infográfico
Se a possibilidade de cobrança de várias matérias no estudo de caso pode assustar, o segredo para ir bem é treinar. "De primeira, o candidato já encontra na internet vários tipos de estudos de caso. É importante observá-los, para entender o tipo de texto. Depois, faça simulados. Pegue estudos de caso de concursos anteriores e treine. Além disso, preocupe-se também com a correção dele. Ter alguém que entenda do assunto e avalie o seu estudo de caso é fundamental para que possa, além de treinar, melhorar o seu texto", orientou.
Entre os concursos recentes da área judiciária que podem servir de treinamento para os candidatos estão os do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJ-MG), ambos organizados pela Consulplan, também banca do concurso do TRF-RJ/ES. "Usem esses concursos como simulados", aconselhou Guerra.
Serão submetidos ao estudo de caso os candidatos a analista das áreas Judiciária, Arquitetura, Engenharias Civil, Elétrica, Eletrônica e Mecânica, Informática/Desenvolvimento e Infraestrutura, além do oficial de justiça. Serão, no total, três questões. As respostas deverão ter, no máximo, 15 linhas, e os temas versarão sobre conteúdos da parte de Conhecimentos Específicos. Cada questão será avaliada de zero a dez, sendo aprovado o candidato que conseguir 18 pontos, no conjunto dos três itens.
Dos dez pontos de cada pergunta, dois consideram aspectos formais e textuais (normas de ortografia, pontuação, concordância, regência e flexão, paragrafação, estruturação de períodos, coerência e lógica na exposição das ideias) e oito os técnicos (pertinência da exposição relativa ao problema, à ordem de desenvolvimento proposto e ao padrão de respostas).
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