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A grande carência e o longo período sem concursos tornaram emergencial a realização do novo concurso de agente vistor da Prefeitura de São Paulo. Sem concursos desde 2002, a carreira já acumula um déficit de 800 servidores. De acordo com o Sindicado dos Agentes Vistores De São Paulo (Savim), a situação faz com que o Ministério Público cobrasse esclarecimentos da prefeitura quanto ao processo de abertura da seleção, em tramitação desde o primeiro semestre.
De acordo com a presidente da entidade, Claret Fortunato, o pedido de concurso para a categoria já passou por todos os departamentos técnicos e agora depende apenas de uma autorização do prefeito, o que só deve acontecer após a posse da nova administração.
O sindicato se reunirá até o fim deste ano com a equipe de transição do eleito de São Paulo, João Doria para falar sobre o assunto, com objetivo de evitar que o processo passe por nova análise, o que atrasaria a publicação do edital. A intenção é minimizar o impacto das aposentadorias previstas, que devem afetar cerca de 20% do quadro no ano que vem.
O novo concurso prevê o preenchimento de 200 vagas iniciais. O cargo de agente vistor conta com exigência de nível superior completo. A remuneração inicial é de R$5.141, composta pelo salário e a gratificação de produtividade. A partir de outubro este valor contará com um reajuste, chegando a R$5.397.
A carreira, que não conta com concursos desde 2002, passou por um processo de reestruturação no início deste ano visando à reformulação do quadro de servidores. O concurso é visto com prioridade devido ao longo período sem contratações, tendo em vista que o último concurso aconteceu há 14 anos. O cargo conta atualmente com um quadro fixado de 1.201 vagas, sendo que apenas 487 estão preenchidas atualmente. A última seleção aconteceu em 2002 e contou com uma oferta de 770 vagas e registrou um total de 12.063 inscritos.
Os agentes vistores são responsáveis pela fiscalização externa para garantir o cumprimento das leis municipais, como a Leis de Zoneamento, de obras, poda de árvore, feiras livres, "Lei do Psiu" e a Lei Cidade Limpa. O servidor pode atuar em diversas secretarias, mas a grande maioria está locada na Secretaria de Coordenação das Subprefeituras.
O último concurso foi organizado pela Fundação Carlos Chagas e foi composto de prova objetiva e análise de títulos. A parte objetiva contou com 120 questões, divididas entre as disciplinas de Língua Portuguesa (30), Matemática (15), Atualidades (15) e Conhecimentos Específicos (60), esta última com questões sobre leis municipais e sobre atuação do cargo.
De acordo com a presidente da entidade, Claret Fortunato, o pedido de concurso para a categoria já passou por todos os departamentos técnicos e agora depende apenas de uma autorização do prefeito, o que só deve acontecer após a posse da nova administração.
O sindicato se reunirá até o fim deste ano com a equipe de transição do eleito de São Paulo, João Doria para falar sobre o assunto, com objetivo de evitar que o processo passe por nova análise, o que atrasaria a publicação do edital. A intenção é minimizar o impacto das aposentadorias previstas, que devem afetar cerca de 20% do quadro no ano que vem.
O novo concurso prevê o preenchimento de 200 vagas iniciais. O cargo de agente vistor conta com exigência de nível superior completo. A remuneração inicial é de R$5.141, composta pelo salário e a gratificação de produtividade. A partir de outubro este valor contará com um reajuste, chegando a R$5.397.
A carreira, que não conta com concursos desde 2002, passou por um processo de reestruturação no início deste ano visando à reformulação do quadro de servidores. O concurso é visto com prioridade devido ao longo período sem contratações, tendo em vista que o último concurso aconteceu há 14 anos. O cargo conta atualmente com um quadro fixado de 1.201 vagas, sendo que apenas 487 estão preenchidas atualmente. A última seleção aconteceu em 2002 e contou com uma oferta de 770 vagas e registrou um total de 12.063 inscritos.
Os agentes vistores são responsáveis pela fiscalização externa para garantir o cumprimento das leis municipais, como a Leis de Zoneamento, de obras, poda de árvore, feiras livres, "Lei do Psiu" e a Lei Cidade Limpa. O servidor pode atuar em diversas secretarias, mas a grande maioria está locada na Secretaria de Coordenação das Subprefeituras.
O último concurso foi organizado pela Fundação Carlos Chagas e foi composto de prova objetiva e análise de títulos. A parte objetiva contou com 120 questões, divididas entre as disciplinas de Língua Portuguesa (30), Matemática (15), Atualidades (15) e Conhecimentos Específicos (60), esta última com questões sobre leis municipais e sobre atuação do cargo.
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