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O presidente da Federação Nacional dos Policiais Rodoviários Federais (FenaPRF) saiu em defesa do concurso 2017 para a corporação. Pedro Cavalcanti, afirmou que a onda de violência desencadeada em alguns estados do país está ligada, em parte, à redução do efetivo policial nessas regiões. "Não tem como fazer segurança pública sem contratar policiais", disse, destacando que a PRF é uma das instituições com baixo efetivo policial.
Cavalcanti alertou que a segurança pública está passando por uma crise e que por isso a federação cobra a reformulação da carreira de policial rodoviário federal. "E dentro dessa reformulação existe a necessidade de concurso público", destacou, acrescentando que sempre que se reúne com o ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, a FenaPRF cobra a recomposição do efetivo da corporação.
Segundo ele, em reunião com a federação, Moraes ficou impressionado com o baixo efetivo das polícias Federal e Rodoviária Federal. "Ele saiu de São Paulo, que tem um efetivo de mais de cem mil policiais militares e chegou no Ministério da Justiça e viu um efetivo de abaixo. Principalmente, na PRF, por se tratar de uma polícia ostensiva, que tem que ter muitos policiais."
Críticas à solução via Força Nacional
O representante dos policiais rodoviários federais afirmou que chegou ao conhecimento da entidade que o governo federal pretende ampliar o efetivo da Força Nacional de Segurança, como solução para a crise de segurança pública do país, o que recebeu críticas. "A intenção seria aumentar o orçamento e também o efetivo, que hoje é de aproximadamente 1.500 policiais militares. A informação é que eles pretendem chegar a dez mil. Isso é preocupante. A Força Nacional é um remendo para uma situação crítica. Se precisa mandar policiais para o Rio Grande do Norte é porque lá a segurança pública não está funcionando", observou Cavalcanti.
Em todo o país, a PRF possui pouco mais de 10 mil policiais em atividade para fazer o patrulhamento dos cerca de 75 mil quilômetros da malha rodoviária federal, sendo que muitos desses policiais atuam internamente, em atividades administrativas. A previsão é que o órgão ainda perca mais de 3.500 policiais até o fim do ano que vem, por aposentadoria.
Consulta sobre grupo de trabalho
Neste mês de agosto, a PRF criou um grupo de trabalho para elaborar uma proposta de edital de concurso para policial que precisa ficar pronta até o fim de novembro deste ano ou, no máximo, até o fim de dezembro. O presidente da FenaPRF afirmou que irá buscar detalhes do procedimento junto à Coordenação-Geral de Recursos Humanos do órgão.
O cargo de policial rodoviário federal é aberto a homens e mulheres com idade de 18 a 65 anos e formação superior em qualquer área, além de carteira de habilitação, na categoria B ou superior. As contratações são pelo regime estatutário, que prevê estabilidade. A remuneração inicial é de R$7.177,91, incluindo o auxílio-alimentação, de R$458. Porém, um acordo com o governo, que depende de aprovação do Congresso Nacional prevê iniciais de R$9.501,98 já a partir de janeiro do ano que vem. O projeto de lei que trata do reajuste ainda estabelece iniciais de R$9.931,57 em 2018 e de R$10.357,88 em 2019.
Cavalcanti alertou que a segurança pública está passando por uma crise e que por isso a federação cobra a reformulação da carreira de policial rodoviário federal. "E dentro dessa reformulação existe a necessidade de concurso público", destacou, acrescentando que sempre que se reúne com o ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, a FenaPRF cobra a recomposição do efetivo da corporação.
Segundo ele, em reunião com a federação, Moraes ficou impressionado com o baixo efetivo das polícias Federal e Rodoviária Federal. "Ele saiu de São Paulo, que tem um efetivo de mais de cem mil policiais militares e chegou no Ministério da Justiça e viu um efetivo de abaixo. Principalmente, na PRF, por se tratar de uma polícia ostensiva, que tem que ter muitos policiais."
Críticas à solução via Força Nacional
O representante dos policiais rodoviários federais afirmou que chegou ao conhecimento da entidade que o governo federal pretende ampliar o efetivo da Força Nacional de Segurança, como solução para a crise de segurança pública do país, o que recebeu críticas. "A intenção seria aumentar o orçamento e também o efetivo, que hoje é de aproximadamente 1.500 policiais militares. A informação é que eles pretendem chegar a dez mil. Isso é preocupante. A Força Nacional é um remendo para uma situação crítica. Se precisa mandar policiais para o Rio Grande do Norte é porque lá a segurança pública não está funcionando", observou Cavalcanti.
Em todo o país, a PRF possui pouco mais de 10 mil policiais em atividade para fazer o patrulhamento dos cerca de 75 mil quilômetros da malha rodoviária federal, sendo que muitos desses policiais atuam internamente, em atividades administrativas. A previsão é que o órgão ainda perca mais de 3.500 policiais até o fim do ano que vem, por aposentadoria.
Consulta sobre grupo de trabalho
Neste mês de agosto, a PRF criou um grupo de trabalho para elaborar uma proposta de edital de concurso para policial que precisa ficar pronta até o fim de novembro deste ano ou, no máximo, até o fim de dezembro. O presidente da FenaPRF afirmou que irá buscar detalhes do procedimento junto à Coordenação-Geral de Recursos Humanos do órgão.
O cargo de policial rodoviário federal é aberto a homens e mulheres com idade de 18 a 65 anos e formação superior em qualquer área, além de carteira de habilitação, na categoria B ou superior. As contratações são pelo regime estatutário, que prevê estabilidade. A remuneração inicial é de R$7.177,91, incluindo o auxílio-alimentação, de R$458. Porém, um acordo com o governo, que depende de aprovação do Congresso Nacional prevê iniciais de R$9.501,98 já a partir de janeiro do ano que vem. O projeto de lei que trata do reajuste ainda estabelece iniciais de R$9.931,57 em 2018 e de R$10.357,88 em 2019.
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