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O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou por meio de nota que o ministro interino do Planejamento, Dyogo Oliveira, assinou na última terça-feira, dia 16, a autorização para nomeação dos 600 classificados no concurso IBGE 2016, para efetivos. Segundo a nota, a assinatura atendeu a um pedido do presidente do IBGE, Paulo Rabello de Castro, e a decisão será publicada no Diário Oficial da União (DOU) nos próximos dias.
Na última terça, 16, o IBGE também retificou a homologação do resultado final do concurso. As alterações, publicadas no Diário Oficial da União (DOU) e disponíveis no anexo abaixo, contemplam os três cargos da disputa (técnico, analista e tecnologista). Para o técnico, de nível médio, as mudanças aparecem nas cidades do Rio de Janeiro, São Paulo, Campos dos Goytacazes, Goiania, Belo Horizonte, Campo Grande, Curitiba, Natal, Porto Alegre e Florianópolis. Se você foi aprovado para o cargo de 2º grau em um desses municípios, confira a nova lista do IBGE.
Para o analista, cargo destinado a graduados e cujas vagas foram todas para o Rio, houve mudanças na lista de aprovados das seguintes áreas: Análise de Sistemas/Desenvolvimento de Aplicações - Web Mobile, Ciências Contábeis, Design Industrial, Planejamento e Gestão, Administração de Pessoal e Recursos Materiais e Logística. No caso do tecnologista, também de 3º grau e com lotação no Rio, a retificação contemplou a área de Economia.
O concurso do IBGE destina-se a preencher 600 vagas efetivas, sendo 460 de técnico (nível médio, com remuneração de R$3.556,85), 90 de analista e 50 de tecnologista (ambos de 3º grau e com rendimento de R$7.458,49). O prazo de validade do concurso, organizado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), é de um ano, prorrogável por igual período. Segundo o coordenador de Recursos Humanos do IBGE, Bruno Malheiros, o órgão já pediu o adicional de 50% das vagas, e, se o Planejamento autorizar, poderá contratar até 900 aprovados (690 técnicos, 135 analistas e 75 tecnologistas). "Seguimos com boas esperanças de que o ministério autorize essa solicitação", declarou Bruno Malheiros.
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