Concurso Receita Federal: Para especialistas, caminho é manter estudos para Receita

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Rejeição. Quem nunca passou por uma situação como essa? E quem já a superou sabe que a melhor solução é não deixar se abater e seguir em frente. No fim de junho, uma rejeição um pouco diferente certamente freou o ímpeto de muitos concurseiros país afora que aguardavam pela autorização do concurso Receita Federal 2017 para auditor-fiscal e analista-tributário (ambos com requisito de formação superior em qualquer área): o Ministério do Planejamento rejeitou o pedido feito pelo Ministério da Fazenda com esse fim, adiando a abertura de uma nova seleção para pelo menos o ano que vem.

Mas mesmo nesse caso, a receita é a mesma, não se deixar abalar e manter o foco nos estudos. Especialistas na preparação para concursos da área fiscal e com a experiência de terem sido bem sucedidos no concurso da Receita — são auditores-fiscais —, os professores Alexandre Lugon e Luiz Fuchs apontam motivos para aqueles que sonham ingressar no órgão seguirem com o projeto que pode transformar suas vidas.

Exigência de preparação bastante antecipada

E a primeira razão é uma unanimidade: a menos que você seja um superdotado, seleções como as da Receita Federal exigem uma preparação bastante antecipada. Com isso, o adiamento do concurso pode garantir o tempo que muitos ainda precisam para chegarem afiados às provas.

Com base nisso, o professor Alexandre Lugon afirmou que aqueles que continuarem dedicados neste período e utilizarem esse tempo para otimizar os estudos, agora sem a pressão do edital iminente, sairão beneficiados. “Poderão realizar um estudo mais programado, tendo mais tempo para o cumprimento da sua estratégia. Ou seja, terão carga horária disponível, o que se faz imperioso para uma boa preparação”, observou.

Ao contrário, aqueles que adiarem os estudos, na expectativa da liberação dos concursos, serão surpreendidos por editais sobrepostos de várias seleções e terão perdido a oportunidade de terem realizado uma boa preparação, segundo Lugon. Posição compartilhada pelo professor Luiz Fuchs. “O candidato não deve desprezar nenhuma oportunidade de construir sua diferença pessoal. Realizar uma preparação tranquila e amadurecida é o único caminho. E quem começa antes, certamente, contará com a disponibilidade de um dos mais importantes recursos para a sua aprovação, que é o tempo”, frisou.


Seleção é importante para aumento da arrecadação

Outro fator importante a ser considerado é a relevância do concurso da Receita para o país, o que não permitirá que a seleção seja adiada por muito mais tempo. São grandes as chances de autorização e até mesmo divulgação do edital de um novo concurso no ano que vem, quando serão completados três anos da abertura do último concurso para auditor e cinco anos desde o mais recente para analista.

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Para Lugon, a pressão pela elevação da arrecadação certamente justificará a autorização do novo concurso do órgão. “O trabalho do auditor-fiscal e do analista-tributário é precioso para ajudar o país a vencer a crise, pois têm como resultado final a constituição de créditos tributários vultosos. Isso faz da fiscalização federal a verdadeira ‘máquina de arrecadação’ do país. Os servidores são necessários não só para a economia, mas também para possibilitar os objetivos sociais do governo.”

Na opinião de Fuchs, o governo tem consciência disso e não demorará a reavaliar sua decisão, autorizando, até mesmo de forma excepcional, o concurso da Receita. A abertura da oportunidade antes do fim das restrições aos concursos será inclusive cobrada pelo sindicato dos analistas-tributários (Sindireceita) logo após a solução do impasse em torno do reajuste da categoria.

Salários cada vez mais atrativos

A situação traz à tona, inclusive, uma outra razão e até mesmo um estímulo para os interessados seguirem focados no projeto. A remuneração dos auditores e analistas da Receita está entre as mais atrativas do Poder Executivo federal e pode ficar ainda mais interessante. Atualmente, os ganhos já ao ingressar no cargo são de R$16.201,64 para auditor e R$9.714,42 para analista. Um acordo salarial celebrado com o governo prevê ganhos de R$18.754,20 e R$10.623,92, respectivamente. A nova configuração prevê ainda um final de carreira com remuneração de R$27.761,62 para auditor e R$16.276,05 para analista a partir de 2019 (todos os valores incluem o auxílio-alimentação, de R$458).

 



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