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Em contagem regressiva para a divulgação do edital do concurso do Tribunal de Contas do Município do Rio de Janeiro (TCM-Rio 2016), aguardado por milhares de concurseiros, Entrevistado o professor de Direito Constitucional Fábio Ramos para dar dicas e orientações aos futuros candidatos.
No que se refere aos assuntos mais importantes, o professor enumera alguns temas que, na sua opinião, certamente serão alvo nas questões. "Alguns conteúdos certamente serão pedidos, como Poder Legislativo e Organização do Estado, principalmente no que tange às competências dos municípios. Estudem também jurisprudências atuais e a parte dos Direitos Fundamentais, que está sempre presente nos concursos."
Em relação ao quantitativo de questões da disciplina, o docente aposta em até 12 perguntas. "O número deve variar de cinco a 12 questões, abordando diversos pontos do conteúdo programático", acredita o especialista. Segundo Fábio Ramos, a melhor maneira de se estudar, nesse momento, é realizando questões anteriores do IBFC, organizadora do concurso. "Façam também questões de outras bancas", orientou.
Como o programa do concurso do TCM-Rio foi baseado no conteúdo da seleção de técnico de controle externo do Tribunal de Contas da União (TCU), o docente recomenda aos candidatos que resolvam essa prova. No entanto, ele chama atenção para a resolução de avaliações de outros tribunais. "As provas de TRFs, TRTs e de tribunais de contas de outros estados são ótimas para aplicar o conteúdo já visto pelo candidato, claro que nas matérias que são comuns ao concurso do TCM- Rio."
Fábio Ramos afirma que o IBFC, banca organizadora do concurso, não é muito exigente, mas destaca a necessidade de o candidato estar muito bem preparado. "O IBFC é uma banca tranquila. Na maioria das vezes, suas questões são na literalidade. No entanto, algumas vezes, a mesma traz jurisprudências, doutrinas e até pontos que não aparecem diretamente no edital. Costumo dizer que ela é 8 ou 80, e nesse concurso podemos esperar qualquer coisa da banca, já que o salário é muito acima da média para os cargos de 2º grau. Por isso, o candidato deverá ter um nível muito elevado para esse certame, caso contrário, poderá ser surpreendido", alertou.
Como última orientação, o professor Fábio Ramos sugere que os candidatos não enfraqueçam nos estudos. "Nesse momento atual do nosso país, é importante continuar estudando. A aprovação vai ocorrer quando houver o rebento da oportunidade com a preparação, nesse instante tudo vai se encaixar perfeitanmente", finalizou.
No que se refere aos assuntos mais importantes, o professor enumera alguns temas que, na sua opinião, certamente serão alvo nas questões. "Alguns conteúdos certamente serão pedidos, como Poder Legislativo e Organização do Estado, principalmente no que tange às competências dos municípios. Estudem também jurisprudências atuais e a parte dos Direitos Fundamentais, que está sempre presente nos concursos."
Em relação ao quantitativo de questões da disciplina, o docente aposta em até 12 perguntas. "O número deve variar de cinco a 12 questões, abordando diversos pontos do conteúdo programático", acredita o especialista. Segundo Fábio Ramos, a melhor maneira de se estudar, nesse momento, é realizando questões anteriores do IBFC, organizadora do concurso. "Façam também questões de outras bancas", orientou.
Como o programa do concurso do TCM-Rio foi baseado no conteúdo da seleção de técnico de controle externo do Tribunal de Contas da União (TCU), o docente recomenda aos candidatos que resolvam essa prova. No entanto, ele chama atenção para a resolução de avaliações de outros tribunais. "As provas de TRFs, TRTs e de tribunais de contas de outros estados são ótimas para aplicar o conteúdo já visto pelo candidato, claro que nas matérias que são comuns ao concurso do TCM- Rio."
Fábio Ramos afirma que o IBFC, banca organizadora do concurso, não é muito exigente, mas destaca a necessidade de o candidato estar muito bem preparado. "O IBFC é uma banca tranquila. Na maioria das vezes, suas questões são na literalidade. No entanto, algumas vezes, a mesma traz jurisprudências, doutrinas e até pontos que não aparecem diretamente no edital. Costumo dizer que ela é 8 ou 80, e nesse concurso podemos esperar qualquer coisa da banca, já que o salário é muito acima da média para os cargos de 2º grau. Por isso, o candidato deverá ter um nível muito elevado para esse certame, caso contrário, poderá ser surpreendido", alertou.
Como última orientação, o professor Fábio Ramos sugere que os candidatos não enfraqueçam nos estudos. "Nesse momento atual do nosso país, é importante continuar estudando. A aprovação vai ocorrer quando houver o rebento da oportunidade com a preparação, nesse instante tudo vai se encaixar perfeitanmente", finalizou.
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