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Continua indefinida a organizadora do concurso para técnico e analista judiciários do Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco de 2016 (TJ-PE). Segundo a Assessoria de Comunicação do TJ-PE, a Inaz do Pará Serviços de Concursos Público LTDA foi desclassificada. Com a desclassificação da Inaz do Pará, em 26 de julho, foi convocada para apresentação de documentos a Capellerry Consultorias LTDA. A empresa tem até aa próxima sexta-feira, dia 29, a empresa deve cumprir os trâmites burocráticos.
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A Inaz do Pará descumpriu os seguintes pontos: 1) Subitem 7.10. do edital (desatendimento de quaisquer exigências); 2) Apresentou preço inferior ao limite mínimo com fulcro subsidiariamente no artigo 48 da Lei 8666/93; 3) Item 8 do Termo de Referência: Qualificação técnica - Capacidade Técnico-Profissional - Subitem 8.1.1.1 - atende parcialmente; 4) Capacidade Técnico-Profissional - Subitem 8.1.1.2 - não atende pois não comprovou o vínculo do profissional com a INAZ; 5) Capacidade Técnico-Operacional - Subitem 8.1.2.1 - Não atende; 6) Capacidade Técnico-Operacional - Subitem 8.1.2.3 - não atende a movimentação de acesso de 50.000 visitas diárias; 7) Subitem 6.4.1 do edital - Não apresentou certidão de falência.
Vale ressaltar que a Inaz do Pará ficou em segundo lugar no pregão eletrônico, atrás somente da Metrópole Soluções Empresarias, ambas empresas já desclassificadas. A expectativa é que na próxima semana, a partir do dia 2 de agosto, novidades sejam divulgadas, pois após o fim do prazo para a entrega da documentação exigida, a Capellerry Consultoria terá um dia útil para interpor recursos. Caso também não seja habilitada, as próximas a terem a documentação analisada serão Consulpla e Sarmento, respectivamente, quarta e quinta colocadas no pregão eletrônico.
Oferta inicial será de 60 vagas
De acordo com o termo de referência, documento que norteia o concurso do TJ-PE, serão oferecidas 60 vagas nas seguintes funções e especialidades: técnico judiciário na área judiciária (10 vagas); técnico na área de apoio especializado/programador de computador (CR); técnico na área de apoio especializado/suporte técnico (CR); oficial de justiça (10); analista judiciário na área judiciária (20); analista na área de apoio especializado/assistente social (10); analista na área de apoio especializado/pedagogo (CR); analista na área de apoio especializado/psicólogo (10); analista na área de apoio especializado/analista de suporte (CR); e analista na área de apoio especializado/analista de sistemas (CR). Além da sonhada estabilidade, com contratação pelo regime estatutário, o concurso também deverá oferecer excelentes remunerações iniciais, de R$3.455,73 (médio) a R$5.643,46 (superior).
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Saiba como foi o último concurso
Em 2011, os 118.809 candidatos foram submetidos a 60 questões, sendo 30 de Conhecimentos Gerais, de peso um, e 30 de Conhecimentos Específicos, de peso dois. A única exceção foi para a área de Tecnologia, cujo exame compreendia 20 perguntas de Conhecimentos Gerais e 40 de Conhecimentos Específicos. Em Conhecimentos Gerais, as disciplinas eram Português, Raciocínio Lógico, Legislação Aplicada, Noções de Informática (exceto as áreas ligadas à Tecnologia de Informação), Noções dos Direitos Constitucional e Administrativo (exceto para oficiais de justiça).
Outro atrativo é a quantidade de convocações, independentemente do número de vagas. O TJ-PE costuma empossar muito mais aprovados, como no concurso de 2011, quando houve mais de 3.400 convocações, o que corresponde a mais de 14 vezes o quantitativo de vagas imediatas (230). A seleção teve a validade terminada em março deste ano.
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