Correios: Federação se diz otimista com novo presidente

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O presidente da Federação Interestadual dos Sindicatos dos Trabalhadores dos Correios (Findect), José Aparecido Gandara, afirmou que a entidade se reuniu no último dia 18 com o novo presidente da estatal, Giovanni Correa Queiroz, e, apesar de não ter sido tratada a questão do concurso público da empresa, se disse otimista com a nova gestão. “A primeira impressão é de que ele poderá promover a recuperação dos Correios o mais breve possível”, disse o sindicalista. E a recuperação dos Correios, que no passado era conhecido pela eficiência dos seus serviços, passa necessariamente pela recomposição do quadro de pessoal. Gandara já destacou que em 2011, ano da abertura do último concurso da estatal, o efetivo era de 126 mil empregados, estando em 120 mil atualmente.

Em matéria aqui no site em que a estatal nega que haja déficit de pessoal, um leitor fez o seguinte comentário: “A realidade dos Correios, não precisa nem trabalhar lá dentro para ver. Ou é só na minha casa que demora um mês para chegar as encomendas? Contas e extratos de cartões só chegam com atraso. Tinha que dobrar o efetivo dessa estatal”, protestou. A afirmação da empresa também foi rechaçada pelo presidente da Findect, e em diferentes partes do país, a população e os trabalhadores da estatal reclamam das condições atuais dos Correios.

Histórico - Em julho deste ano, a empresa, enfim, anunciou oficialmente a realização do concurso aguardado desde 2012, quando começou a ser pautado. A seleção seria para cerca de 2 mil vagas e formação de cadastro de reserva no cargo de agente de Correios, nas atividades da carteiro e operador de triagem e transbordo. Ambas as funções têm como requisito o ensino médio completo e proporcionam remuneração inicial de pelo menos R$2.885,37 (carteiro) e R$2.348,87 (operador). No Rio de Janeiro, a oferta seria de 144 vagas, além do cadastro, apenas para carteiro. As demais chances seriam para São Paulo, Minas Gerais, Amazonas, Bahia, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Pernambuco, Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Distrito Federal.

No mês de outubro, os Correios informaram que o concurso seria suspenso temporariamente, em função de orientação do Departamento de Coordenação e Governança das Empresas Estatais (Dest) do Ministério do Planejamento, para que a empresa não amplie o seu efetivo atual. Na ocasião, a estatal finaliza a escolha da organizadora do concurso. Após questionamento, a estatal afirmou, no início deste mês de novembro, que estuda a possibilidade da seleção ser aberta apenas para a formação de cadastro de reserva. Seria uma forma da empresa manter o quadro atual, repondo as saídas que ocorrem habitualmente por diferentes razões, incluindo aposentadoria. Há previsão de que 400 trabalhadores deixem a estatal em nova fase do plano de desligamento incentivado para aposentado (Pdia), em andamento. Na primeira fase do Pdia, no ano passado, saíram cerca de 6 mil trabalhadores.

Mais recentemente, o diretor regional da empresa no Rio de Janeiro, Márcio Vieira, afirmou que há previsão do concurso da empresa ser realizado em meados do ano que vem, com oferta de vagas determinada em edital. Especialistas em concurso orientam os interessados a manterem a preparação com base na estrutura que estava prevista para a seleção. Conforme o projeto básico do concurso, a seleção seria feita por meio de provas objetivas, de Língua Portuguesa, Matemática e Conhecimentos Gerais, teste de esforço físico e exame médico admissional, para os convocados.



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