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Interessados em conquistar a estabilidade empregatícia devem ficar atentos, pois a Defensoria Pública da União (DPU) deverá reabrir nos próximos dias o prazo de inscrição do concurso para 143 vagas em cargos dos níveis médio e superior, suspenso desde maio. Um novo cronograma está sendo definido, junto ao Cespe/UnB (organizador), e poderá ser anunciado nos próximos dias. Para quem ainda não havia feito a inscrição, esta será uma boa oportunidade para concorrer a um emprego na área federal. Já aqueles que já tinham garantido a participação, é hora de reforçar os estudos, pois especula-se que a prova seja aplicada ainda no primeiro trimestre de 2016.
A DPU ainda não decidiu se os inscritos no prazo anterior e, que não puderem mais participar do concurso, irão ter devolvido o valor pago pela inscrição. Isso porque, no item 6.4.6 do edital, é comunicado que o valor referente ao pagamento da taxa de inscrição não será devolvido em hipótese alguma, salvo em caso de cancelamento do certame por conveniência da administração pública. No caso em questão, o concurso foi suspenso, mas não cancelado.
Das 143 vagas imediatas, 105 são para agente administrativo, cargo de nível médio, cujos ganhos são de R$3.817,98; e 38 para funções de nível superior, com rendimentos de R$5.266,18, exceto para economista, cuja remuneração é de R$6.348,27. Além da função de analista técnico-administrativo, aberta a graduados em qualquer formação, as chances no nível superior contemplam os cargos de arquivista, assistente social, bibliotecário, contador, economista, psicólogo, sociólogo, técnico em assuntos educacionais e em Comunicação Social (Jornalismo).
Além das vagas do edital, o concurso da DPU também formará um cadastro de reserva, para ser utilizado durante a validade do concurso, de um ano, prorrogável por mais um. A expectativa é de que muitos aprovados sejam convocados, como ocorreu no último concurso, em 2010, quando foram oferecidas 311 vagas e 954 habilitados foram chamados a assumir os cargos.
Segundo uma fonte ligada ao órgão, a DPU não acredita que a liminar deferida a seu favor, devolvendo as 393 vagas do poder executivo, sendo 143 do concurso, retiradas do órgão pelo Ministério do Planejamento (MPOG), a três dias do fim do prazo de inscrições, seja cassada. Para ela, o mandado de segurança impetrado pela DPU à Justiça Federal do Distrito Federal, foi muito bem fundamentado, apesar de caber recurso. Novamente procurado, o MPOG disse que ainda estuda a possibilidade de recorrer da decisão.
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