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Você está surpreso e em busca de detalhes sobre as medidas anunciadas ontem pelo governo federal para fechar as contas de 2016, principalmente no que diz respeito à suspensão dos concursos? Pois saiba que você não é único, e que nós, jornalistas, também estamos em compasso de espera. São muitas as perguntas que ficaram no ar, e nesta manhã, o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão nada sabe acrescentar ao que foi dito na entrevista coletiva de ontem, dos ministros Joaquim Levy e Nelson Barbosa. Isso porque as decisões foram tomadas de afogadilho, até mesmo sem as consultas necessárias.
Eis algumas das principais perguntas que estão no ar: o Executivo tem como impedir os concursos dos outros poderes? A administração indireta também suspenderá os concursos? Os que já estão autorizados também serão adiados? Por quanto tempo? Não haverá exceções, por exemplo, para Saúde e Segurança Pública? As instituições com concursos prestes a vencer poderão nomear os classificados? A eliminação do abono permanência poderá resultar em 110 mil aposentadorias imediatas, sem que haja reposição, levando muitas repartições a fecharem as portas. Como o Planalto pretende resolver tudo isso?
Uma coisa é certa: o anúncio da suspensão não é nenhuma tragédia. Isso já aconteceu em outras oportunidades, e foi revertido. Todo dia há aposentadorias e exonerações, e a reposição, por concurso, é exigência constitucional. Vamos torcer e esperar que o Planejamento esclareça logo a situação. E que o bom senso prevaleça.
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