INSS: Sindsprev diz que Cespe/UnB será o organizador escolhido

INSS: Sindsprev diz que Cespe/UnB será o organizador escolhido

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Mais um indício de que o Cespe/UnB deverá ser o organizador do concurso para 950 vagas no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS): o diretor do Sindicato dos Trabalhadores Públicos Federais em Saúde e Previdência Social do Rio de Janeiro (Sindprev-RJ), Rolando Medeiros, revelou que o diretor de Gestão de Pessoas da autarquia, José Nunes Filho, afirmou em recentes reuniões com a categoria que a instituição de Brasília será a banca. “Em encontro com o diretor de Gestão de Pessoas, José Nunes Filho, ele me disse que o edital já está sendo elaborado, e que o Cespe/UnB será o organizador”, destacou.

Medeiros não soube precisar, porém, uma data para a publicação do documento, pois isso não lhe foi dito. Questionado sobre uma possível definição da organizadora e a elaboração do edital, o INSS negou a informação, alegando que o concurso está em fase de “planejamento e organização”. Antes, porém, o INSS já havia se reunido com o Cespe/UnB, o que foi confirmado pela autarquia. O sindicalista falou da greve dos servidores do instituto, prestes a completar dois meses. Na última quinta-feira, dia 27, houve uma reunião com o ministro da Previdência Social, Carlos Eduardo Gabas. No encontro, os sindicalistas mostraram descontentamento com as propostas do governo em relação à pauta de reivindicações. Quanto ao concurso, Rolando Medeiros destacou que o número de vagas autorizado é insuficiente.

“Precisamos de um concurso para 15 mil vagas, para termos uma lotação ideal. Isso sem considerar os mais 18 mil que até 2016 já terão tempo de serviço e idade para se aposentarem”. O sindicalista falou também das demais lutas da categoria, que incluem, por exemplo, a incorporação da Gratificação de Desempenho de Atividade do Seguro Social (GDASS), que, segundo ele, corresponde a 75% do salário dos servidores. Quando os funcionários se aposentam, perdem 50% da remuneração. “O governo apresentou uma proposta de incorporar 20% da GDASS em 2016, 40% em 2017 e 40% em 2018, o que discordamos”. Além disso, segundo Medeiros, o ponto dos servidores em greve foi cortado. “Não há possibilidade de suspender a greve sem a reposição dos dias de trabalho e a devolução dos valores cortados”, disse.

Concurso é preparado - Oficialmente, o INSS informa que segue preparando o concurso, elaborando o projeto básico, estudando a distribuição das vagas pelos estados e escolhendo a organizadora. O edital precisa ser publicado até 29 de dezembro, prazo estipulado pela portaria de autorização e que, segundo o setor de Recursos Humanos do INSS, será encurtado. Das 950 vagas, 800 são de técnico do seguro social, de nível médio, e 150 de analista do seguro social, para graduados em Serviço Social. O técnico do INSS tem remuneração de R$4.614,87, que, após seis meses de trabalho, passa para até R$5.259,87. Os analistas, por sua vez, ingressam recebendo remuneração de R$6.832,89, que, depois de seis meses, sobe para até R$7.869,09.

Gerente de agência estudou sozinho para o concurso Milena Cadó

Um concurso que vem gerando muita expectativa em concurseiros de todo o país é o do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). A oferta será de 950 vagas, sendo 800 para técnico e 150 para analista, e aqueles que já vêm se dedicando aos estudos não podem se desesperar. Concentração é quesito indispensável, e entender como os processos seletivos anteriores funcionaram é uma excelente opção para se preparar, psicológica e emocionalmente. Muitos foram os inscritos em concursos anteriores, e Paulo Henrique Amaral foi um dos aprovados. Atualmente, o ex-concurseiro é gerente de uma agência em Goiânia, e também trabalha como “coach” em um curso preparatório.

< Em 2012, Paulo Henrique do Amaral, que residia em Palmeirópolis (TO), decidiu prestar concurso para o INSS. Na época, tinha 18 anos. O cargo escolhido foi técnico do seguro social, com opção para atuar na agência de Minaçu, interior de Goiás. Nesse concurso, foram oferecidas 1.500 vagas para o cargo pretendido por Paulo, e 375 para perito médico previdenciário, em todo o Brasil. Segundo o jovem gerente, houve quase 1 milhão de inscritos. Na prova aplicada naquela ocasião, as disciplinas cobradas foram Língua Portuguesa, Informática, Raciocínio Lógico, Direito Constitucional, Direito Administrativo, Direito Previdenciário e Ética. De acordo com Paulo, sua maior dificuldade foi Direito Administrativo, pois para quem está fora do serviço público é difícil visualizar a matéria na prática. Mas nem todo o conteúdo foi um suplício.

O concursado garante que gostou de Direito Previdenciário desde o primeiro contato, e que achou a matéria de fácil assimilação. “Como a maioria dos concursandos, eu tinha um pouco de medo de não ser aprovado, mas, por outro lado, me visualizava ocupando o cargo e exercendo as minhas atividades como servidor do INSS. Isso me ajudava a manter a disciplina”, disse.

A dedicação aos estudos, na opinião de Paulo Henrique, é o maior conselho que concursados podem dar aos que se interessam pela carreira pública, pois somente quem prestou concurso sabe como é difícil conciliar a rotina de estudos e os afazeres do cotidiano. Quando iniciou sua vida de concurseiro, Paulo estudava em casa, sozinho, pois morava em uma cidade do interior, onde praticamente não existia ninguém que se preparasse para concursos. Sua dedicação durou cerca de três meses. Nesse período, somente estudava. Seu hábito de estudos incluía acordar às 6 da manhã. Até o fim da tarde, fazia pequenos intervalos para almoço e descanso. Era parte de sua rotina resolver questões de provas para se adaptar aos exames e estar mais preparado para o concurso.

A dedicação foi integral, e a disciplina nos estudo, essencial. Atualmente servidor público, Paulo Henrique se demonstra contente por ter alcançado seu objetivo. “Hoje sou servidor do INSS, e muito feliz por isso, pois tenho a oportunidade de fazer a diferença na vida das pessoas necessitadas. Isso é muito gratificante. Lógico que o INSS, como qualquer instituição, tem muito o que evoluir ainda, mas é uma excelente casa para se trabalhar”. Como conselho para os que desejam seguir o mesmo caminho, Paulo afirma que se deve definir uma área, e também procurar depoimentos de pessoas que passaram pela mesma trajetória, para entender o que fizeram para a aprovação. Ou seja, buscar exemplos e seguir as mesmas orientações. Para ele, é importante conhecer o percurso de terceiros para buscar bibliografias e maneiras de estudos. “Cada caso é um caso; no entanto, não varia muito o método de preparação de um candidato aprovado para outro.

Geralmente, seguem as mesmas premissas, logo, procure fazer o mesmo.” Outra recomendação é ter em mente que não é fácil abdicar de muitas coisas em razão da sua preparação para o concurso, mas é necessário. Paulo alerta para ter cuidado com o tempo dos estudos — que é precioso — perdido nas redes sociais, aplicativos de comunicação instantânea e correlatos. “Não adianta procrastinar a sua preparação, você estará enganando a si mesmo.” O jovem gerente ainda fala que, estando ciente disso, quem estiver disposto a ter sucesso no concurso que deseja deve fazer sua parte, e a aprovação ocorrerá naturalmente.



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Fonte: Folha Dirigida

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