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Obtendo cada vez maior celeridade, o pedido de realização de um novo concurso para a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) avançou novamente, nas instâncias do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG). Na última terça-feira, dia 1º, o documento foi encaminhado ao gabinete da Secretaria de Gestão Pública (Segep) da pasta. O pleito visa ao preenchimento de 600 vagas em quase todos os níveis de escolaridade, exceto o fundamental.
Para quem concluiu o antigo 2º grau, poderão ser reservadas 30 vagas de assistente técnico de gestão e 70 de técnico, sendo que este último requer formação técnica. Já no caso dos graduados, haverá 50 oportunidades de analista, 300 de tecnologista e 130 de pesquisador. A fundação destinará ainda 20 vagas aos especialistas – carreira que pede doutorado e experiência mínima de seis anos na área.
As remunerações oscilam entre R$3.278,57 a R$14.813,67, dependendo do cargo. A sede da Fiocruz, no Rio de Janeiro, receberá a maior parte desse quantitativo. Entretanto, parte das vagas serão distribuídas também entre as outras unidades nacionais da autarquia, em Belo Horizonte, Brasília, Campo Grande/MS, Curitiba, Fortaleza, Manaus, Porto Velho, Recife, Salvador e Teresina. A fundação adota o regime estatutário de contratação, o que garante no emprego a estabilidade empregatícia.
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