Funasa: Agente administrativo é um dos cargos pedidos

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Tramita no Ministério do Planejamento a solicitação para realizar um novo concurso para a Fundação Nacional de Saúde (Funasa), vinculada ao Ministério da Saúde. Após ser encaminhado a vários setores, o pedido encontra-se na Coordenação-Geral do Setor Social I da pasta, e a expectativa é que a liberação ocorra em breve. O objetivo inicial é preencher 448 vagas nos níveis médio e superior. De acordo com o coordenador-geral de Recursos Humanos, Joselias Ribeiro, as oportunidades destinam-se às carreiras de agente administrativo, administrador, arquiteto, geólogo, contador, economista, farmacêutico, engenheiro e bioquímico.

A primeira função exige apenas o antigo 2º grau e conta com 251 vagas. A remuneração é de R$3.817. As outras 197 vagas destinam-se a graduados nas áreas correspondentes. Para esses, os ganhos são de R$5.519. Os valores já incluem o auxílio-alimentação de R$373. Ainda segundo Joselias, a diretoria está otimista com a possibilidade de autorização do concurso para todas as vagas solicitadas pela autarquia. O coordenador-geral acredita que as provas aconteçam em 2016. "Após a liberação por parte do Ministério do Planejamento, vamos dar início ao processo para que o edital seja divulgado o mais rápido possível, pois há necessidade em todas as superintendências estaduais", ressaltou ele.

O Sindicato dos Trabalhadores Públicos Federais em Saúde e Previdência Social (Sindsprev) apoia a abertura do concurso. Em contato com a FOLHA DIRIGIDA, o diretor Roberto Sucro defende a seleção e afirma que todo concurso visando ao reforço do quadro de pessoal é válido. "Se foi informada essa necessidade de novos servidores, com certeza ela deve existir. A Funasa está há muito tempo sem realizar novas seleções", diz. Na avaliação de Roberto, além das funções disponibilizadas, a autarquia necessita também de agentes de saúde pública. "O quantitativo atual para os trabalhos de campo é insuficiente. Hoje trabalha-se com uma média de domicílios que está cerca de quatro vezes acima do número adequado", postula o diretor, referindo-se à contratação de mais servidores para o cargo, de responsabilidade do município do Rio de Janeiro desde 1998.



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