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Após o encerramento das inscrições do Enem, os candidatos tiveram até ontem (10) para realizar o pagamento da taxa de R$ 63. De acordo com balanço oficial do Ministério da Educação (MEC), mais da metade dos inscritos (56,1%) não pagará a taxa, seja pela isenção automática ou pela declaração de carência.
Entretanto, o MEC informou que está monitorando as redes sociais para identificar possíveis fraudes ou irregularidades nas inscrições de alguns candidatos. Isso porque, de acordo com o ministério, estudantes estão publicando postagens se gabando de terem conseguido a inscrição gratuita, mesmo não preenchendo os requisitos necessários.
Além disso, outros alunos, de colégios particulares podem ter prestado informação errada, assinalando que vão concluir o terceiro ano do ensino médio na rede pública de ensino, para se aproveitarem da regra de isenção automática, válida para este público.
O presidente do Inep (órgão responsável pelo exame), Francisco Soares, ressaltou que, além do acompanhamento nos sites de relacionamento, o governo também tem como descobrir fraudes cruzando os dados do CPF com os do censo escolar de um aluno, para saber se faz parte da rede pública ou privada:
Estamos vivendo um momento em que o Inep conhece muito dos alunos da educação básica. Sabemos até em qual escola estudou. Podemos, de acordo com as informações prestadas, indicar se há ou não situação de carência e solicitar a comprovação.
Conforme determina o Edital do Enem 2015, o Inep pode exigir documentos que comprovem os dados preenchidos na inscrição a qualquer momento, sob a pena de exclusão do exame para os casos em que for confirmado a prestação de informações falsas.
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