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À espera de autorização, pelo Ministério do Planejamento, de um novo concurso para 600 vagas nos níveis médio, médio/técnico e superior, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), que completou 115 anos no último dia 25, pretende substituir boa parte (ou talvez todos) dos terceirizados remanescentes. O diretor de Recursos Humanos (RH) da fundação, Juliano Lima, acredita que o sinal verde da pasta poderá ser dado até o fim deste ano. Leia a entrevista completa a seguir.
A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) está na expectativa de receber, ainda neste semestre, autorização para realizar um novo concurso e preencher mais 600 vagas nos níveis médio, médio/técnico e superior, em 11 estados nos quais a autarquia tem unidades, incluindo o Rio de Janeiro, a sede.
O pedido para uma nova seleção tramita no Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG) desde meados do ano passado. Foram pleiteadas, no antigo 2º grau, 30 oportunidades para técnico de gestão (nível médio) e outras 70 para técnico em saúde pública (médio/técnico).
Já no 3º grau, a oferta, caso autorizada em sua totalidade, será para as carreiras de tecnologista (300 vagas), pesquisador (150) e analista (50). E quem tiver doutorado e experiência mínima de seis anos na área poderá concorrer a 20 oportunidades de especialista.
As remunerações, para estes cargos, oscilam de R$3.278,57 a R$14.813,67. O regime de contratação será o estatutário. Com isso, os nomeados terão estabilidade no emprego.
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Fonte: Folha Dirigida
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