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A ministra Regina Helena Costa, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), não acatou o Mandado de Segurança da Defensoria Pública da União (DPU) visando à criação de condições para a retomada do concurso para 143 vagas em cargos dos níveis médio e superior da área de apoio, suspenso no mês passado.
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"Apesar deste susto, é preciso se manter firme nos estudos, pois os canais legais estão sendo utilizados pela instituição para o pleno retorno do concurso. Precisamos acreditar neste empenho. Eu sou otimista: vejo a oportunidade de organizar melhor os estudos, tendo em vista que o conteúdo programático já está definido. Figurará entre os primeiros colocados aquele que percebeu e está aproveitando esta oportunidade."
Ainda segundo ela, várias matérias do programa são cobradas na grande maioria dos concursos. "A única específica é a que leciono - Legislação Orgânica. As demais são aproveitadas em seleções federais e estaduais, salvo a Lei 8112/90, que trata dos servidores federais. Todos os concursos exigem Língua Portuguesa, Administrativo e Constitucional. Muitos exigem Informática e Raciocínio Lógico."
A especialista, que disponibilizou a Legislação Orgânica em seu site www.claudetepessoa.com.br, aconselha. "É preciso seguir firme, fazer o seu melhor. É importante acreditar que concurso público é para obstinados, para aqueles que sabem que o momento da prova chegará e, quando ele chegar, devem estar preparados para gabaritar, para conquistar a nomeação. Só não consegue ser nomeado quem desiste!"
STJ analisa o concurso - Um mandado de segurança solicitando a retomada das 143 vagas, retiradas da DPU pelo Ministério do Planejamento, em pleno período de inscrições do concurso público, é analisado pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), desde o último dia 15. A decisão, cujo prazo não é previsto, caberá à ministra e relatora Regina Helena Costa.
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Fonte: Folha Dirigida
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