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Os candidatos à área de apoio da Defensoria Pública da União (DPU) devem manter os estudos, enquanto esperam pela retomada das 143 vagas retiradas do órgão pelo Ministério do Planejamento, no dia 8 de maio. Portanto, já se vão 45 dias de suspensão, tempo em que a DPU busca energicamente o judiciário para reaver a seleção, interrompida a três dias do fim das inscrições. Da reabertura do concurso, que também visa a formar cadastro reserva, dependem candidatos de todo o Brasil, que buscam a estabilidade empregatícia (regime estatutário), por meio das 105 vagas imediatas de agente administrativo (nível médio), cujos ganhos são de R$3.817,98, e das 38 oportunidades de analista técnico-administrativo (qualquer graduação), entre outras funções. Para esses, a remuneração chega a R$6.348,27.
A devolução das vagas, no total de 393 pertencentes ao Plano Geral de Cargos do Poder Executivo (PGPE), é analisada desde o dia 3 de junho pela Justiça Federal do Distrito Federal, no segundo mandado de segurança impetrado com esse fim. O primeiro foi feito em 15 de maio, diretamente ao Superior Tribunal de Justiça (STJ), que alegou não ser o caso de sua competência. Nesse entendimento, o ato de retirar as vagas foi do secretário de Gestão Pública da pasta, e não do ministro. De acordo com o Ministério do Planejamento, com a conquista da autonomia da DPU, em 2013, o orgão deve realizar concurso com suas próprias vagas. A criação do plano de cargos e carreiras da DPU está para ser votado no Congresso Nacional.
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