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O anúncio do pedido de concurso da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) possibilita àqueles que se interessaram pela oportunidade iniciar antecipadamente a preparação. E o ideal é que o estudo seja bem orientado para que o tempo disponível até as provas seja bem aproveitado. Nesta edição, você terá dicas do especialista Rodrigo Menezes, diretor do site Concurso Virtual.
Saiba Mais:
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Comissão de Valores Mobiliários: Programado concurso para 2º e 3º graus, com 89 vagas
Depois da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) e do Ministério do Trabalho e Emprego anunciarem a previsão de novas seleções para 2016, agora foi a vez da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) afirmar que também programa a abertura de concurso. A autarquia encaminhou pedido de concurso para 89 vagas, das quais 69 apenas para agente executivo. Trata-se de uma grande chance para quem tem pelo menos o ensino médio e busca a estabilidade do serviço público aliada a uma boa remuneração.
Os rendimentos iniciais do cargo são de R$5.549,43. As demais 20 vagas são para cargos com requisito de formação superior. São seis para inspetor, que admite graduados em qualquer área de formação, e 14 para analista, com distribuição por diferentes áreas de atuação. Para esses, as remunerações no início da carreira são de R$15.376,70. Os valores informados já estão acrescidos do auxílio-alimentação, que é de R$373.
Chances no Rio – E a oportunidade deverá ser especialmente atrativa para quem reside ou deseja iniciar uma nova vida na cidade do Rio de Janeiro, onde fica a sede da autarquia, que também conta com unidades em São Paulo e Brasília. No último concurso, em 2010, porém, as vagas foram apenas para as duas primeiras localidades, sendo a grande maioria para a capital fluminense. Na seleção passada, quase 90% das vagas de agente executivo (44 de 50 vagas) e analista (70 de 80) foram para atuação no Rio. No caso de inspetor, a oferta para a unidade carioca foi de mais da metade do total (12 de 20). Para o cargo de analista, a maior parte das chances foi para a área de Mercado de Capitais, cuja formação necessária pode ser qualquer graduação. Foram 56 vagas para essa área, sendo 47 para o Rio de Janeiro.
Outras áreas com requisito de qualquer curso superior foram Planejamento e Execução Financeira, Recursos Humanos, Infraestrutura de TI e Sistemas. As outras vagas foram para Arquivologia, Biblioteconomia, Planejamento e Execução Financeira (Contador) e Normas Contábeis e de Auditoria, com exigência de formação específica e registro no conselho da categoria. No último concurso, os candidatos tiveram que passar por provas objetivas de Conhecimentos Gerais e de Conhecimentos Específicos, além de prova discursiva. Para agente, as provas foram sobre Língua Portuguesa, Conhecimentos Contemporâneos, Estrutura do Mercado de Valores Mobiliários, Conhecimentos Básicos de Administração e Administração Pública. A seleção atraiu ao todo 30.873 inscritos, sendo 16.838 apenas para agente executivo.
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