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O presidente da Federação Interestadual dos Sindicatos dos Trabalhadores e Trabalhadoras dos Correios (Findect), José Aparecido Gandara, criticou a postura dos Correios, que na última segunda-feira, dia 15, informaram que os concursos para efetivos (para macrorregiões) e para contratação por tempo determinado (temporários) só ocorrerão após as reuniões com as representações sindicais. “Isso é necessidade da empresa. O sindicato não administra a empresa. O concurso pode ser aberto a qualquer momento. E é urgentíssimo”, afirmou.
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O presidente da Findect explicou que o que tem início neste mês, se estendendo até agosto, são as negociações em torno do acordo coletivo de trabalho. Um dos itens da pauta guia de reivindicações elaborada pela federação cobra da empresa a observação “sistemática de alocação e reposição de pessoal, com vistas a garantir a manutenção do efetivo necessário à prestação qualitativa e contínua dos serviços postais”, o que não vem acontecendo, segundo Gandara.
“Está sucateado, está caindo a qualidade, está faltando pessoal, está entregando correspondência com 10, 15, 30 dias de atraso. Os funcionários estão reclamando. Aí gera absenteísmo, porque sobrecarrega quem está trabalhando. Esses entram de licença-médica, o que sobrecarrega ainda mais. É um efeito dominó”, relatou ele, que estima uma demanda de 15 mil trabalhadores para a área operacional, que abrange carteiros, atendentes comerciais e operadores de triagem e transbordo.
Oferta - E a maior parte das vagas nas seleções a serem abertas deverá ser justamente para esse setor. As três funções têm como requisito apenas o ensino médio completo e proporcionam remuneração inicial de até R$2.200, no caso de efetivos. Especificamente na seleção para efetivos, deverá haver vagas também para cargos de nível superior, com iniciais de até R$4.962,05.
Em sentença proferida no último dia 12, a juíza Audrey Choucair Vaz da 15ª Vara do Trabalho de Brasília manteve a decisão que obriga os Correios a convocarem concursados até o limite verificado em levantamento das demandas, que deverá ser apresentado em até seis meses. Deverão ser chamados aprovados no último concurso da estatal, de 2011, ou em novo concurso, caso necessário. A empresa ainda irá recorrer.
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Fonte: Folha Dirigida
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