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Prossegue em análise, desde o fim de maio, na coordenação da Secretaria de Gestão Pública do Ministério do Planejamento, o processo que trata da consulta de disponibilidade orçamentária para a realização do concurso para 558 vagas da Polícia Federal (PF). O departamento planeja abrir, se possível, ainda este ano, 491 vagas de delegado e 67 de perito, cargos de nível superior, com remuneração inicial de R$17.203,85.
Saiba Mais:
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- Concurso TCM-RJ: Comissão organizadora do concurso se reunirá na próxima semana
- TRE-BA: Confirmado concurso para área apoio
- Concurso Receita Federal: Solicitação é para 5 mil vagas ao todo. Até R$16.116
Para o cargo de delegado, a formação superior necessária é o bacharelado em Direito. Além disso, também é necessário possuir experiência mínima de três anos em atividade jurídica ou policial. Já para perito, o curso superior exigido varia conforme a área de atuação (são 18 áreas possíveis, algumas admitindo formação em diferentes cursos).
Em ambos os casos, é preciso possuir ainda carteira de habilitação, na categoria B em diante. Pela política adotada pela PF, a lotação inicial dos concursados será prioritariamente em áreas de fronteira. O reforço dessas regiões é, inclusive, um compromisso da presidente Dilma Rousseff, o que pode acelerar a liberação do concurso.
Desde o fim do ano passado, com a edição do Decreto 8.326, a PF não precisa de autorização do Planejamento para realizar concursos para cargos policiais. Para isso, basta que 5% das vagas do respectivo cargo estejam ociosas. Outra possibilidade é por determinação do ministro da Justiça, conforme a necessidade. Ao Planejamento, cabe agora apenas a confirmação de verba para o preenchimento das vagas. O último concurso para delegado e perito aconteceu em 2012 e foi organizado pelo Cespe/UnB.
Em ambos os casos, é preciso possuir ainda carteira de habilitação, na categoria B em diante. Pela política adotada pela PF, a lotação inicial dos concursados será prioritariamente em áreas de fronteira. O reforço dessas regiões é, inclusive, um compromisso da presidente Dilma Rousseff, o que pode acelerar a liberação do concurso.
Desde o fim do ano passado, com a edição do Decreto 8.326, a PF não precisa de autorização do Planejamento para realizar concursos para cargos policiais. Para isso, basta que 5% das vagas do respectivo cargo estejam ociosas. Outra possibilidade é por determinação do ministro da Justiça, conforme a necessidade. Ao Planejamento, cabe agora apenas a confirmação de verba para o preenchimento das vagas. O último concurso para delegado e perito aconteceu em 2012 e foi organizado pelo Cespe/UnB.
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Fonte: Folha Dirigida
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