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A Defensoria Pública da União (DPU) suspendeu um processo seletivo simplificado do Exército por não prever vagas a candidatos deficientes. A seleção era para contratação de mão de obra temporária do Centro de Imagens e Informações Geográficas do Exército (CIGEx).
O processo seletivo oferecia 81 oportunidades para diferentes funções, nenhuma prevendo a reserva. Posteriormente, foram divulgadas erratas do edital destinando duas chances dentre as 38 para a função de técnico nível médio aos portadores de necessidades especiais (PNEs). Mesmo após a retificação, reclamações foram apresentas junto a DPU em relação à falta de reserva para os outros cargos.
A defensoria recorreu à Justiça com uma ação civil pública para garantir o direito dos candidatos deficientes. Agora, o Exército terá que adequar o documento para que os portadores de necessidades especiais possam concorrer aos cargos oferecidos.
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