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Na última quarta-feira, dia 27, uma fala do ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, aumentou as esperanças de muitos concurseiros que se preparam para as seleções federais. Em audiência na Comissão Mista de Orçamento do Congresso Nacional, ele afirmou que "uma vez definido o valor do contingenciamento, nós vamos agora começar a autorizar alguns concursos ou chamamento de concursados". Depois do corte orçamentário da União deste ano, publicado nos últimos dias, e dessa declaração de Barbosa, nada mais impede que os concursos pendentes no MPOG comecem a receber o sinal verde muito em breve. Um deles é o da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).
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O corte no Orçamento da União de
2015, anunciado na última sexta-feira, dia 22, que mostra as verbas de
cada ministério para este ano, permitirá que as autorizações de
concursos em pauta possam ser aceleradas. Entre eles, em âmbito federal,
uma das seleções públicas pendentes é a da Agência Nacional de Saúde
Suplementar (ANS), cuja sede fica na capital fluminense. Foram
solicitadas pela autarquia ao Ministério do Planejamento, Orçamento e
Gestão (MPOG) 102 vagas, todas de nível médio. Caso o sinal verde seja
concedido em sua totalidade, haverá 66 oportunidades para técnico
administrativo e 36 para técnico em regulação. Para o primeiro cargo, a
ANS paga R$5.791,25, ao passo que para a segunda função, os ganhos são
de R$6.047,25. Nos dois casos, já há o acréscimo dos R$373 referente ao
auxílio-alimentação.
Além
dos bons rendimentos, a agência reguladora também propiciará aos
futuros concursados a estabilidade empregatícia, visto que o regime de
contratação é o estatutário. A ANS também está presente em Belém/PA,
Belo Horizonte/MG, Brasília/DF, Cuiabá/MT, Curitiba/PR, Fortaleza/CE,
Porto Alegre/RS, Recife/PE, Ribeirão Preto e São Paulo/SP e Salvador/BA.
Como a sede da entidade é no Rio, tudo indica que a maior parte das
lotações será para essa cidade, assim como ocorreu no último concurso,
de 2013, quando 80% das vagas destinaram-se à capital fluminense. A ANS
tem também como diretriz convocar um número maior de aprovados do que é
estipulado em edital. Na seleção passada, por exemplo, eram 21
oportunidades iniciais para técnico administrativo, mas 71 candidatos
foram convocados. Já para técnico em regulação, foram três ofertas mas,
até o momento, há houve 15 novos servidores empossados.
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Fonte: Folha Dirigida
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