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"O concurso para técnico e analista do Tribunal Regional do Trabalho (TRT-MG), da 3º Região, é um dos mais esperados dos últimos anos", foi o que ressaltou o procurador e professor da disciplina de Direito do Trabalho, Henrique Correia.
Inicialmente, o professor ressalta que a função desempenhada pelos servidores públicos é fantástica, uma vez que ajudam na aplicação de direitos básicos trabalhistas. De acordo com o especialista, o edital para técnico não teve surpresas, o contrário acontece no de analista. "Estão sendo exigidas as matérias principais dos últimos concursos, exceto Raciocínio Lógico, que não será cobrado. Outro ponto interessante foi cobrar o Regimento Interno. Já no edital de analista judiciário, tivemos duas surpresas: cálculos trabalhistas e estudos de caso. Um ponto positivo em comum nos dois editais, foi centralizar os assuntos na área jurídica, assim como Direito e Processo do Trabalho, Constitucional e Administrativo, entre outros", salientou.
Para o docente, o primeiro passo para uma excelente preparação até o dia 26 de julho, data da prova, é montar um cronograma de estudos. "Uma planilha deve ser feita. A organização das matérias e da sua
rotina deve ser seguida à risca. O melhor cronograma de estudos não é aquele que você consegue cumprir. Portanto, nada de planilhas mirabolantes e complexas", frisou. E lembrou: "gosto bastante dessas frases: "Jamais vá para cama, sem saber qual matéria e assunto que você deve estudar no dia seguinte"! "Lembre-se que você tem um encontro marcado com determinado assunto".
Outro ponto bastante importante, de acordo com o especialista, e que o mesmo considera imprescindível a resolução do máximo de questões de concursos anteriores. "Repito sempre essa frase aos meus alunos: "Para prever o futuro, precisamos conhecer bem o passado!" Reserve um tempo diário para resolver e comentar questões e, ainda, um dia por semana para uma revisão geral da matéria", enfatizou.
O professor analisa e destaca um erro comum entre os candidatos: o de não acreditar em seu potencial. "Levei anos, para acreditar em mim mesmo. Hoje, tenho a certeza absoluta, que aquelas pessoas aprovadas no concurso não são as mais inteligentes, mas sim, os alunos mais organizados e determinados", lembra.
Henrique Correia deixa uma última dica: "Pegue materiais que sejam específicos ao seu concurso do TRT. Particularmente não gosto de apostilas, pois a maioria tem qualidade duvidosa. Indico livros escritos especificamente para o TRT, como os da 'coleção tribunais' da editora Juspodivm. Há alguns anos esses livros são os mais recomentados e eficientes para as provas de técnico e analista. O "Revisaço TRT", por exemplo, considero um livro imprescindível", alegou.
Por fim, o docente deixa uma frase para os que estão nesta longa estrada que é a vida de concurseiro: "A simplicidade é o último grau de sofisticação." (Leonardo Da Vinci).
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