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O primeiro grande passo para a realização do concurso para o Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MP-RJ) foi dado nesta última terça-feira, dia 19. O projeto de lei nº 420/2015, que visa à criação de cargos no quadro permanente da área de apoio do MP-RJ foi enviado para votação na Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj). A mensagem encaminhada pelo procurador-geral Marfan Vieira ao presidente da Alerj, deputado Jorge Picciani, pode ser lida nos anexos disponíveis no fim da matéria.
Nela, fica definido que 205 cargos serão criados, sendo 125 de técnico e 80 de analista. A proposta não elevará os gastos com pessoal ativo do Ministério Público no exercício deste ano, uma vez que a lei a ser editada só terá vigência a partir de janeiro de 2016. O MP tem uma seleção válida até dezembro, e até lá todos os aprovados neste concurso em vigência serão convocados. O certame é aguardado com expectativa e visto pelos futuros candidatos como uma excelente oportunidade de ingressar na carreira pública. Novas definições serão divulgadas em breve.
O cargo de técnico administrativo oferece salários de R$4.999,13, incluídos os R$825 de auxílio-alimentação. Poderá concorrer a técnico os candidatos que tiverem nível médio, seguindo os requisitos da última seleção. Quando anunciou o concurso em janeiro, Marfan disse que também haveria oportunidades para técnico de notificações e atos intimatórios, também de nível médio e com ganhos mensais de R$4.999,13; e analista processual e analista em Tecnologia da Informação, ambas de nível superior. Para esses, a remuneração é de R$7.624,20, incluído o auxílio-alimentação, de R$825.
Especialistas na área afirmam que estabelecer técnicas de estudo é importante para os candidatos a qualquer órgão, ainda mais agora que o concurso está mais próximo de ser realizado. "Uma boa grade de estudos, bem organizada, é uma ótima opção para que o candidato avance com critério nos estudos. Estudar de qualquer jeito não é recomendável. Há uma tendência a deixarmos de lado o que não temos afinidade. A grade permite um aproveitamento máximo dos horários disponíveis", diz o professor Rodrigo Motta.
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Fonte: Folha Dirigida
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