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Os aprovados no concurso da Polícia Civil do Tocantins estão apreensivos. Desde dezembro do ano passado, eles aguardam a segunda etapa do certame, que corresponde ao curso de formação. “A comissão vem procurando o governo para ter um posicionamento sobre as datas para a etapa seguinte, mas até o momento não tivemos resposta”, reclamou o aprovado Joel Oliveira Barbosa.
No dia 18 de dezembro de 2014, a empresa responsável pelo certame publicou uma lista com os nomes dos aprovados para a segunda fase, mas não divulgou o cronograma para o início do curso de formação. A demora causa angústia em quem apostou tempo, dinheiro e expectativas no concurso. É o caso do aprovado Vinicius Renner. Há um ano, ele está desempregado e depende do concurso para voltar a ter uma renda. “A gente fica preocupado. Tem outros conhecidos meus desempregados e a gente dedicou tempo, dinheiro, fez todo o tipo de investimento para tentar buscar um patamar de vida melhor”.
O edital do concurso foi publicado em fevereiro do ano passado e as provas aconteceram em junho de 2014. Foram oferecidas 515 vagas para os cargos de delegado, agente, escrivão, papiloscopista, agente de necrotomia, médico legista e perito criminal. Mais de 16 mil candidatos fizeram as provas da primeira fase.
A Secretaria de Segurança Pública informou que não há previsão para convocação dos aprovados no concurso, disse ainda que existe uma dívida que ultrapassa R$ 1 milhão deixada pela gestão anterior junto à Fundação Aroeira, responsável pelo certame. Por causa disso, segundo o Estado, não foi possível dar continuidade ao processo seletivo que depende de mais R$ 9 milhões para custear a bolsa dos aprovados e o curso de formação, verba que o Governo do Tocantins diz não possui no momento.
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