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Os Correios prometeram divulgar até o próximo mês o edital da seleção para a contratação de trabalhadores temporários, com o objetivo de minimizar o grave déficit de pessoal que prejudica a entrega de correspondências em todo o país. A maior parte das vagas deverá ser para a função de carteiro, que no quadro efetivo da empresa tem remuneração de R$2.006,65 para 27 dias de trabalho ou R$1.893,50 para 23 dias, incluindo os benefícios.
Correios: Edital para temporários sai até junho. Nível médio
Os Correios pretendem divulgar até junho o edital de concurso para a contratação de trabalhadores temporários para carteiro e outros cargos de nível médio. A seleção deverá minimizar o grave déficit de pessoal vivido pela empresa, mas é repudiada por entidades que representam os funcionários da estatal, que cobram a contratação de efetivos. A maior parte das vagas da seleção aguardada para ainda este semestre deverá ser para carteiro, além de atendente comercial e operador de triagem e transbordo. As três funções têm como requisito o ensino médio completo e proporcionam remuneração de R$2.006,65 (para 27 dias de trabalho) ou R$1.893,50 (23 dias), incluindo benefícios. No caso de carteiro, o valor pode chegar a R$2.200, em função de outros adicionais.
De acordo com o secretário-geral da Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios e Telégrafos e Similares (Fentect), José Rodrigues, uma das pautas do congresso nacional da categoria, que será realizado em junho, será a cobrança por concurso imediato para efetivos. No fim do ano passado, o presidente dos Correios, Wagner Pinheiro, afirmou que a seleção seria realizada “muito provavelmente” no segundo semestre deste ano.
Além dos cargos de nível médio, a seleção para efetivos deverá incluir cargos de nível superior, com iniciais de R$4.962,05 ou R$4.848,90. Consultada a estatal quanto aos detalhes e preparativos das duas seleções, mas não obteve retorno até o fechamento desta edição. Uma decisão judicial, de novembro do ano passado, obriga os Correios a convocarem aprovados em cadastro de reserva do concurso de 2011, o último realizado, e a promover novo concurso, caso a demanda não possa ser suprida com essas convocações. A decisão se deu após a constatação do uso irregular de terceirizados em atividades inerentes a concursados.
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Fonte: Folha Dirigida
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